DIA DA ÁRVORE – DIA DA POESIA
Por amor à Vida aprendi a amar as Árvores
Do amor às Árvores passei ao Amor
Por amor ao Amor abraço a Esperança
Que nos deixa ser em qualquer idade uma Criança
Por amor à Criança que habita em mim
Com sangue
Letras Dor e Voz
Amo e canto a Vida até ao fim
Até ao fim de mim
Por mim por vós
Por amor às Árvores dei por mim a escrever
Com amor
Directamente na objectividade fria
Do computador
Toda a Poesia
Que a Vida
As Árvores
As Crianças
Terra Céus e Mares
Vão segregando
E eu
Velho corifeu
Da Vida
Do Amor
Da Poesia
Vou armazenando
No meu tinteiro
E dela faço Vida
Dela retiro o sangue
Que me anima
Sem roubar às Árvores
A verde seiva
Seu verde sangue
E assim
Nem eu nem
As Árvores
As Crianças
A Terra
O Mar
O Céu
Nem a Esperança
Nem o Amor
Sucumbiremos
Seja noite
Seja dia
Haverá sempre alguém que acoite
O cantar dorido
O cantar vital da Poesia
Por amor à Vida aprendi a amar as Árvores
Do amor às Árvores passei ao Amor
Por amor ao Amor abraço a Esperança
Que nos deixa ser em qualquer idade uma Criança
Por amor à Criança que habita em mim
Com sangue
Letras Dor e Voz
Amo e canto a Vida até ao fim
Até ao fim de mim
Por mim por vós
Por amor às Árvores dei por mim a escrever
Com amor
Directamente na objectividade fria
Do computador
Toda a Poesia
Que a Vida
As Árvores
As Crianças
Terra Céus e Mares
Vão segregando
E eu
Velho corifeu
Da Vida
Do Amor
Da Poesia
Vou armazenando
No meu tinteiro
E dela faço Vida
Dela retiro o sangue
Que me anima
Sem roubar às Árvores
A verde seiva
Seu verde sangue
E assim
Nem eu nem
As Árvores
As Crianças
A Terra
O Mar
O Céu
Nem a Esperança
Nem o Amor
Sucumbiremos
Seja noite
Seja dia
Haverá sempre alguém que acoite
O cantar dorido
O cantar vital da Poesia
André Moa
4 Comentários:
Às 21 de março de 2009 às 23:02 , Branca disse...
André,
Estou impressionada e emocionada com tão bela poesia, um Hino à Vida! O meu amigo sabe todos os segredos da arte de escrever, de fotografar e de pintar. Que mais lhe falta fazer?
Com tantos talentos, forçosamente tem que ter todo esse amor à vida.
Deixo-lhe um grande beijinho.
Branca
Às 22 de março de 2009 às 16:42 , Osvaldo disse...
Caro irmão
Através do blog Brancamar cheguei até aqui e agora não vou mais te largar. Poderias ter dito que tinhas recomeçado um outro blog, porque assim já por cá teria passado.
Áh,... lindissima esta poesia dedicada à árvore e à mãe natureza.
Um abraço, irmão.
Osvaldo
Às 22 de março de 2009 às 17:45 , Andre Moa disse...
Cara Branca, caro Osvaldo,
quanto ao poema, é o resultado das circunstâncias - do facto de ontem ter sido o dia da árvore e da poesia. A partir deste mote tão cheio de poesia, foi só dar aso à inspiração e dedicar-lhe alguma transpiração.
Pensei que te tinha informado, irmão, sobre o novo bçogue. Pelos vistos fiquei-me pela mera intenção. Desculpa. Eu é que perdi um pouco mais da tua sempre agradável companhia, ainda que, neste caso, apenas virtual.
Um abraço, caros e inseparáveis amigos.
André Moa
Às 31 de março de 2009 às 21:12 , Maria Silvestre disse...
Um beijo muito grande, querido amigo. Também tenho estado muito doente e por isso não vi mais os teus sorrisos. Espero bem que ambos tenhamos alegria bastante para levar adiante todas as coisas que sonhámos, para com elas inventarmos as que ainda não vivemos.
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