HAJA SAÚDE
oh p'ra elas e eles!
a poesia enlaçada à pintura
cansado mas satisfeito
a poesia enlaçada à pintura
cansado mas satisfeito
o agente cultural e a soprano
que bicho é este?
a felicidade e a serenidade
44º APONTAMENTO ANTI CANCRO
Com a solidariedade de todos e a boa disposição que se respira no grupo, a saúde não deve tardar a chegar. Com amigos destes, não há inimigo que nos abata, ainda que consiga entrar dentro da paliçada, onde, descontraidamente, nos distraíamos, descuidados de todos os perigos, supostamente livres de todos os males.
Depois de um mês de descanso, recomecei hoje com as trasfegas sanguíneas e a retoma de produtos naturais.
Estou a seguir este naturista com muita confiança e esperança. Sinto que se preocupa comigo como, estou convencido, com todos os seus pacientes. Gosto do que me diz e da forma como actua. Para se ganhar confiança em quem nos trata, não é preciso muito. Como nos diz David Servan-Chreiber no livro «Anticancro – um novo estilo de vida - «para isso, não é preciso muito – basta um sorriso, um certo tom de voz, meia dúzia de palavras».
Há, é óbvio, que proceder sempre com prudência e evitar os charlatães.
Um bom naturista, como aliás este autor também no-lo indica, a propósito da medicina tradicional tibetana que constituiu a sua primeira abordagem com este mundo das medicinas alternativas, ele que é médico do sistema da medicina ocidental que todos nós bem conhecemos. Começou por verificar que «os médicos tibetanos tratavam os seus pacientes com métodos completamente diferentes daqueles que conhecia. Examinavam os organismos do mesmo modo que nós observamos a terra de um jardim. Não procuravam sintomas de doença, frequentemente óbvios. Em vez disso, procuravam falhas no terreno, aquilo de que o organismo precisava para se defender da doença. Queriam perceber como é que aquele organismo em particular, aquela terra, poderiam ser reforçados de modo a serem capazes, sozinhos, de enfrentar o problema que levara o paciente a procurar ajuda. Esta abordagem desconcertava-me. Acima de tudo porque, para “fortalecer” o organismo, recorriam a remédios que me pareciam perfeitamente esotéricos e, provavelmente, ineficazes. Falavam de acupunctura, meditação, infusões de ervas e, sobretudo, de alterações na alimentação.»
E fico-me por aqui, para não atafulhar as nossas ocidentais cabeças com catadupas de informação. Pouco a pouco lá chegaremos. Podemos é ir meditando nos diferentes modos de encarar a doença e, sobretudo, o doente.
Com a solidariedade de todos e a boa disposição que se respira no grupo, a saúde não deve tardar a chegar. Com amigos destes, não há inimigo que nos abata, ainda que consiga entrar dentro da paliçada, onde, descontraidamente, nos distraíamos, descuidados de todos os perigos, supostamente livres de todos os males.
Depois de um mês de descanso, recomecei hoje com as trasfegas sanguíneas e a retoma de produtos naturais.
Estou a seguir este naturista com muita confiança e esperança. Sinto que se preocupa comigo como, estou convencido, com todos os seus pacientes. Gosto do que me diz e da forma como actua. Para se ganhar confiança em quem nos trata, não é preciso muito. Como nos diz David Servan-Chreiber no livro «Anticancro – um novo estilo de vida - «para isso, não é preciso muito – basta um sorriso, um certo tom de voz, meia dúzia de palavras».
Há, é óbvio, que proceder sempre com prudência e evitar os charlatães.
Um bom naturista, como aliás este autor também no-lo indica, a propósito da medicina tradicional tibetana que constituiu a sua primeira abordagem com este mundo das medicinas alternativas, ele que é médico do sistema da medicina ocidental que todos nós bem conhecemos. Começou por verificar que «os médicos tibetanos tratavam os seus pacientes com métodos completamente diferentes daqueles que conhecia. Examinavam os organismos do mesmo modo que nós observamos a terra de um jardim. Não procuravam sintomas de doença, frequentemente óbvios. Em vez disso, procuravam falhas no terreno, aquilo de que o organismo precisava para se defender da doença. Queriam perceber como é que aquele organismo em particular, aquela terra, poderiam ser reforçados de modo a serem capazes, sozinhos, de enfrentar o problema que levara o paciente a procurar ajuda. Esta abordagem desconcertava-me. Acima de tudo porque, para “fortalecer” o organismo, recorriam a remédios que me pareciam perfeitamente esotéricos e, provavelmente, ineficazes. Falavam de acupunctura, meditação, infusões de ervas e, sobretudo, de alterações na alimentação.»
E fico-me por aqui, para não atafulhar as nossas ocidentais cabeças com catadupas de informação. Pouco a pouco lá chegaremos. Podemos é ir meditando nos diferentes modos de encarar a doença e, sobretudo, o doente.
13 Comentários:
Às 16 de dezembro de 2010 às 21:34 , Laura disse...
É isso aí, vais fazendo pela vida e ela faz o mesmo por ti...e lá vamos nós estar pendentes do nosso jovem rapaz, a ver quando chega o dia que ele diga que já tá tudo a entrar nos eixos e , lá vamos nós marcar mais uma festarola que tudo é motivo para tocar a reunir as tropas lá no castelo...
Força Moa, tudo direitinho, ah, nem mais uma azevia nem mais nada...
Beijinhos da miuda que murchou mal saiu de perto de vós... Estou pra ver que tenho de fazer anos mais vezes ao ano, só assim fico de sorriso a brilhar...
laura )quem é essa agarrada ao Kim... Não conheço a feiosa...
Às 16 de dezembro de 2010 às 23:36 , Andre Moa disse...
Quem será? Eu também não conheço. Talvez alguma sereia que deu à costa numa certa manhã, lá na Praia das Maçãs. Mulher, conhece-te a ti mesma.
Beijinhos.
André Moa
Às 17 de dezembro de 2010 às 04:11 , Maria Soledade disse...
Amigo Môa;Apesar da minha ausência na blogosfera,não quero deixar(pelo menos estou a tentar),de desejar um Feliz Natal a todos.A pouco e pouco e porque o tempo já escasseia vou deixando a todos(um a um), o desejo de que o vosso Natal seja repleto de muito Amor.Para ti amigo, não vou perder-me com muitos blás,blás,pois o que eu desejo que fique no teu sapatinho é MUITA,MUITA SAÚDE....
FELIZ NATAL MEU QUERIDO AMIGO...
Beijinhos
*****Parabéns ao fotógrafo e à grande amizade que une o grupo GT...
Às 17 de dezembro de 2010 às 10:15 , Je Vois La Vie en Vert disse...
Caro amigo,
Não há dúvida nenhuma que temos na terra todos os meios necessários para a nossa subsistência e para tratar os males. A terra foi muito bem concebida ! Falta saber como utilizar tudo o que ela nos oferece. Eu, pelo sim pelo não utilizo o mais possível o natural que completo com o artificial quando necessário, nomeadamente para as dores.
Com a tua persistência e força, vais vencer este maldito bicho e vais comprovar que a natureza foi muito bem criada. Por quem, isto é outra questão...
;D LOL
aí , aí esta marota da Verdinha, sempre a picar-te !
Falas da soprano mas nunca a ouviste cantar música "erudita" - a voz para as cançõezinhas não é bem a mesma - e se calhar ela nem o nome de soprano merece...
Beijinhos
Verdinha
Às 17 de dezembro de 2010 às 11:07 , Branca disse...
Olá Moa,
Ah, que inveja (saudável) de não ter estado aí com todos vós.
Gostei muito das informações do texto e aproveito para te desejar desde já e a todos que aqui vêm um Feliz Natal, que se prolongue por todo o ano, com saúde, paz e amor.
Beijinhos
Branca
Às 17 de dezembro de 2010 às 22:41 , Kim disse...
Se não existisse o principal actor, que é o Guimoa, a festa seria outra e o protagonismo cairia em saco roto.
Ah grande amigo, como a vida tem outro sabor quando estás junto de nós!
Às 18 de dezembro de 2010 às 18:21 , Andre Moa disse...
QUERIDÍSSIMA MARIA SOLEDADE,
Que de saudades por ti, querida amiga! Eu sei que tens razões de sobra que te afastam da blogosfera, por falta de tempo e de disposição, apesar da tua alma chegar a Almeida, senão mesmo mais além, até à raia do tolerável. Por isso é que tu fazes tanta falta nestas paragens, para nos emprestares um pouco do teu ânimo, do teu humor, da tua coragem.
Boas Festas, mas moderadas. Olha a saúde...!
Muitos beijinhos
André Moa
Às 18 de dezembro de 2010 às 19:13 , Andre Moa disse...
Queridíssima Verdinha,
Se a natureza nos dás tudo de bom;
se a natureza foi muito bem criada, como dizes;
ainda questionas por quem foi ela criada?
Por d(EU)s, evidentemente. Por Moi (Moa) même. Desconfio é que a natureza, principalmente a natureza humana não foi assim tão bem criada como d(EU)s a criaria, pelo que há que concluir que, afinal, esta natureza não fui d(EU)s quem a criou.
Sem picanços,antes, com muitos abreijos.
André Moa
Às 18 de dezembro de 2010 às 19:21 , Andre Moa disse...
Queridíssima Branca,
Que saudades e que falta fazes! A vida ora nos dá ora nos tira, não é? Pois é. Temos que nos contentar com o que nos vai dando. Jubilosamente, quando nos oferece algo de bom; com resignação e confiança, quando nos brinda com a fava.
Boas Festas.
Beijinhos
André Moa
Às 18 de dezembro de 2010 às 19:27 , Andre Moa disse...
Tens razão, queridíssimo Kim. Se não existisse o principal actor, a festa seria outra. Para muito melhor, claro, que quando o principal não presta, há que confiar nos supostamente secundários que apenas estão à espera da sua oportunidade para poderem mostrar o muito que valem. Resta-me e basta devolver-te o piropo, para que tudo fique nos conformes:
«Ah grande amigo, como a vida tem outro sabor quando estás junto de nós!» Eu sinto isso. Quando tu Kim estás por perto, é um céu aberto.
Abreijos.
Guimoa
Às 18 de dezembro de 2010 às 22:56 , Luna disse...
O sorriso, o nosso e dos amigos
a vontade a luta
passos importantes para se derrotar qualquer inimigo
e nunca ninguém disse que a vida é fácil
por isso força pois não são só as mulheres que são valentes
beijinhos
Às 19 de dezembro de 2010 às 20:24 , Andre Moa disse...
Querida Multiolhares.
O teu comentário fez-me lembrar uma afirmação de um médico amigo: se fossem os homens a parir, o mundo já tinha acabado.
Beijinhos
André Moa
Às 20 de dezembro de 2010 às 20:27 , Parisiense disse...
Quem disse que D(eu)s não era grande e o Moi (Moa)também?
Quem duvidou disso duvidará também que a natureza é a nossa maior aliada....apenas precisamos de acreditar nela.
Força amigo estás no bom caminho, e nós cá estamos para te fazer sorrir, cantar, recitar e amar...afinal os amigos os verdadeiros são para isso.
Abreijos
Parisiense e Vitor
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