SEJAM MUITO BEM VINDOS A ESTE BLOG!--------ENA!-- TANTOS LEITORES DO MEU BLOG QUASE DIÁRIO! ---ESTA FOTO É UMA VISTA AÉREA DA MINHA TERRA,-TABUAÇO! UM ABRAÇO PARA CADA UM DE VÓS! -ANDRÉ MOA-

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

CICLO PAIXÃO

CICLO PAIXÃO 2

Este comentário é dedicado ao Moa, o nosso André e à doce e frágil Maria. É uma discriminação positiva.
O Moa não teme nem a ele próprio (Deus) nem ao diabo. È um herói consagrado, um soldado veterano e intrépido. Um sobrevivente de mil batalhas vastas vezes condecorado por bravura em combate.
- Apresenta-se o soldado raso António! - declaro em voz alta fazendo-lhe a continência da praxe (para fazer alguma coisa). De seguida grito histericamente todo belicoso mas com todo o respeito e amizade:
- Às suas ordens, Senhor General!
Quanto à Maria, vou utilizar uma linguagem mais mansa, mais de acordo com o objecto de culto. Vou fazer uso duma linguagem mais metafórica, tanto ao meu gosto e jeito. Direi, cantarolando uma canção brasileira sempre em voga nesta época de máscaras:
A Maria diz que é fraca!
A Maria não é fraca, não!
Todas as Marias são fortes. A história está prenhe de Marias heróicas que se superaram e foram mais além da Taprobana, como diz o poeta. A começar pela Antonieta, que de brava que era, até perdeu a cabeça, para acabar na revolucionária e zaragateira Maria da Fonte.
A Maria não é uma Maria qualquer nem é a simplesmente Maria. É a Maria do meu coração. Do coração de todos os seus amigos, que são tantos e tão vastos, que formam uma legião imensa.
De botas da tropa calçada, na sua elegante farda «camuflada», vai a Maria firme para a batalha, consciente que é a batalha que define a guerra. Vai pela verdura, sempre formosa, mas vai segura. À sua volta, em apoio, marcha a legião dos seus amigos (a legião Invicta). Com o seu belo olhar (de lince), contempla o campo de batalha sem temor. Está confiante e decidida e não tremem de medo as suas elegantes pernas. A hora é incerta mas a vitória é certa. Ajeita o capacete de aço num gesto inconsciente de garridice bem feminino e avança cautelosa no terreno com a arma engatilhada. Pára, escuta e olha, não vá surgir um comboio que a atropele.
É certo que a nuvem negra, temporariamente, encobriu o sol, o seu sol. Mas a legião dos seus amigos, sopra em uníssono e na direcção da nuvem maléfica. A brisa daí resultante, vai transformar-se, por amor, em vento divino ciclónico que vai afastar e para sempre, a nuvem má.
E o Sol voltará então, e muito em breve, a brilhar com todo o seu esplendor e beleza para a Maria (só para a Maria).
SO LET IT BE WRITTEN.
SO LET IT BE DONE.

Paixão Lima

19 Comentários:

  • Às 12 de fevereiro de 2010 às 20:45 , Blogger Andre Moa disse...

    É uma honra e um prazer poder contar com a colaboração apaixonada e de nível superior do meu amigo Paixão Lima. Tinha já preparado um post parecido com o primeiro do ciclo - a dois - mas entretanto chegou este e eu não resisti. Não pelos encómios (mas serão mesmo encómios?) com que resolveu mimosear-me, mas pela homenagem mais que justa que ele presta à nossa Maria, companheira de todos os dias. Sensibilizado com o modo galhardo e franco com que foi recebido nesta casa colectiva, nomeadamente com o comentário da Maria, e mais sensibilizado ainda quando soube do seu estado frágil de saúde,compôs de imediato esta ode à força da Maria, que eu subscrevo inteiramente.
    Já não subscrevo os tais encómios. Mas comento-os. Da seguinte forma:
    Concedo que não temo fantasmas. Nem deus nem o diabo. Só louvo ou temo o que existe. Medo de fantasmas só mesmo na infância. Diz que já recebi várias condecorações. Que é delas? Não as procurem, que eu dispenso-as. Com a vossa amizade me preencho e fico ancho O resto pouco ou nada conta. Chama-me, pos amigo, caro Paixão, que isso seu que sou e nada mais.
    Um abraço.
    André Moa

     
  • Às 12 de fevereiro de 2010 às 21:43 , Blogger Laura disse...

    Laurinha entrando, sentando-se numa acolhedora cadeira de baloiço, e balançando para cá e para lá, vai lendo a narrativa do Paixão e dizendo cá com ela; o rapaz lá que escrever até escreve muito bem, só se esqueceu que quem ia descalça para a fonte era a Leonor, mas cada um dá o nome que quiser e como estamos a falar da Maria, a nossa querida Maria a mulher forte, corajosa, decidida (ah, somos sagitarianas, tá dito)pode dar-lhe o nome que quiser, até Camões ficou muito honrado pela beleza da ideia de comparar a Maria com a Leonor dele!...

    A Maria tinha dito que saberia o resultado do exame, ontem, logo,esperei, ou a menina não teve paciência para ir ao blogue, ela tem dias mais fracos, como eu também tenho, claro, e... vamos aguardar.
    Paixão, linda homenagem à nossa amiga, lindas e ternas palavras. Deves lembrar ainda muito do Livro da História de Portugal, eu já esqueci tanta coisa, mas...quando faz falta lembrar a coisa sai!

    beijinhos ao nosso Moa, o Moa rapaz, o Moa menino, o Moa amigo querido que a todos dá o seu ombro, mesmo quando é ele que precisa mais do nosso!...
    beijinho a ti também, moço Paixão! e para rimar, mando um xi coração. Laura

     
  • Às 12 de fevereiro de 2010 às 22:08 , Blogger Kim disse...

    Os Moas e as Marias destas bandas foram ungidos com a urze das serranias.
    Ambos franzinos mas de raça pura, quais alazões correndo contra o vento, lutam com forças diferentes. O primeiro acredita e bem, que o amanhã não é uma miragem. O segundo entrega-se nos braços do desespero mesmo sabendo que é ainda uma menina.
    Aos dois, o meu desejo que sejam sempre catraios e não esqueçam nunca que a nossa fatalidade é a pior de todas.
    Aos dois o meu abraço onde cabem todos os petit e petites, que afinal são grandes, do mundo todo.

     
  • Às 13 de fevereiro de 2010 às 10:19 , Blogger Je Vois La Vie en Vert disse...

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • Às 13 de fevereiro de 2010 às 10:49 , Blogger Maria disse...

    Querido André
    Não sabes (ou calculas?), o bem que me fizeram as palavras do António. Obrigada pela tua ternura. Beijinho grande.

    António, meu amigo
    As suas palavras foram o "empurrão" de que estava a precisar. Obrigada. Com ternura e carinho, soube dar-me as razões certas, para aguentar, mais este abanão da vida, que me tem dado alguns.
    Sou fraca, sim. Por fora e por dentro. Mas, mesmo assim, aguento os maus momentos com coragem, só que depois, vou abaixo. Foi o que aconteceu agora. Desde Junho, os problemas graves, começaram a amontoar-se, culminando com uma doença grave, que me ia levando o meu irmão. Tudo acabou bem, mas entretanto, comecei a ter daquelas coisinhas, que a idade e os nervos dão. Sem saber como, vi-me, com uma coisa parecida com o que o meu irmão teve, mas possivel de ser tratada (espero), só com tratamento. Agora, que ele está melhor, vou tentar esquecer outros problemas graves, mas que eu sei, que não podem ser resolvidos e tratar-me. Logo que me sinta com forças, voltarei à escrita.
    Agradeço, mais uma vez, a sua ternura, por uma desconhecida. Amigo do André, só podia ser assim. Bom como o pão e a água.
    Beijo grande, da
    Maria

     
  • Às 13 de fevereiro de 2010 às 11:37 , Blogger Je Vois La Vie en Vert disse...

    Bom dia André Moa !

    Estás a censurar-me agora ???? LOL LOL LOL

    É que ontem deixei um comentário e não o vejo....agora como o Sr. Alzheimer gosta de me visitar de vez em quando e que gosta de levar sempre umas coisinhas da minha cabeça - coitado, sofre duma doença chamada cleptomania - já não me lembro o que escrevi.... LOL

    Acho que tinha descoberto que mais uma pessoa se tinha apaixona por este espaço e pelo famoso d(Eu)s e que em breve iam acontecer mais alguma paixões pela a escrita dum tal Paixão...
    Também me lembro que escrevi que :
    Toi, Moa, não precisas que te segurem a mão porque tens o teu caminho traçado mas
    a nossa amiga Maria pode contar com a mão da Verdinha para atravessar este "lugar" feio onde se encontra agora e ir ter com a verdura nque tem a cor da esperança.

    Não me apagas outra vez.... por favor....

    Beijinhos e bom fim de semana

    P.S. Como é que o Tiago vai ser mascarado para o Carnaval? Em tábua d'aço ? Boa ideia mas que seria incompreensível para muitos....

     
  • Às 13 de fevereiro de 2010 às 19:40 , Blogger Espaço do João disse...

    À PORTA CERTA.
    Com os nós dos dedos, bati 3 vezes na porta. Pareceu-me ouvir:- Quem é que entre. Não me fazendo rogado, dei a volta à massaneta da porta e, com um simples empurrão , abri-a e entrei. Lá estava á lareira com o seu velho pirolito na mão, o meu amigo André, aquecendo-se ao calor emanado que se propagava pelo resto da casa. André, fazendo um pouco de esforço, ia levantar-se para me dar um abraço. Corri para evitar esse esforço, pois queria que tivesse disposição para ouvir-me.Assim se fez e com a amabilidade de sempre, caracteristica do seu carácter, convidou-me a sentar num dos sofás. Não regateei , até porque a noite estava fria e, eu também sentia um certo cansaço. Não foi preciso pedir-lhe um cafézinho, pois adivinhou que seria benvindo e que não o rejeitaria. Que saboroso que estava! Então com o calor que me ia aquecendo os ossos, começamos na nossa cavaqueira.Conversa puxa conversa e, fomos bater nos pirolitos. Sim, pois sou ainda dessa geração, os berlindes eram colecionados para depois serem disputados no terreiro da frente da escola. Vezes sem conta cheguei a casa com os bolsos cheios e depois despejá-los dentro duma lata de Ovomaltine. Quantos mais melhor. Certa ocasião a minha mãe que me via chegar a casa todo elameado por via das jogatanas, apanhou a lata e, zás , tudo pela porta fora. Tanto chorei nessa altura pois era uma glória possuir tantos berlindes. Não sei porquê, falei, falei e o amigo André só me ouvia. Então percebi que o meu amigo estava cansado de me ouvir e resolvi dar-lhe as boas noites de despedida. André com sua bondade disse-me óh amigo; eu fiquei calado porque também gostava muito do jogo dos berlindes e, também colecionei muitos.Como já ia um pouco alta a noite, vim embora mas voltarei sempre que possa, pois a companhia do André não é para desprezar. Bom amigo, conversador, compreensivo e talentoso. Desculpa André se me enganei. Há! Já me esquecia o velho aforismo de "vai chamar pai a outro". Realmente verifico que se enviar um abraço fraterno é mais apropriado. Até amanhã amigo ANDRÉ.

     
  • Às 13 de fevereiro de 2010 às 21:40 , Anonymous Dad disse...

    É bom entrar aqui e ver tantos amigos a deixar o seu "recadinho". Para todos em geral e para o meu querido amigo André Moa em particular, aqui vai um beijinho cheio de ternura da,

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 00:09 , Blogger Andre Moa disse...

    A todos vós, caras e caros amigos, a minha gratidão, por terem recebido tão bem o meu amigo Paixão.
    Querida Maria,
    Que grande sorte a minha por o António Paixão ter dito o que para ti disse, que eu queria dizer e não consegui, para mais de uma forma tão terna e tão bela. Tu bem o mereces. Força, querida Maria!

    Amigo Kim,
    são as marias, os moas, os kins, todos nós, enfim, que estamos de parabéns, pois todos nos temos portado bem e a merecermos todos e de todos os devidos améns.

    Querida Verdinha,
    tu já sabes o suficiente de português para perceberes que não fui eu que apaguei a tua mensagem, mas sim o autor dela, ou seja, foste tu a autora do "crime", do creme, prefiro eu dizer. A frase diz o seguinte: «Esta mensagem foi removida pelo autor».O autor da mensagem, querida amiga, ou foste tu ou alguém por ti, logo, foste tu ou alguém por ti que no-la roubou. E tenho pena. Muita pena, pois que as tuas mensagens trazem sempre um ar da tua graça que a todos encanta.Por mim, juro que nunca apaguei nenhum dos vossos comentários e espero nunca o vir a fazer. Tal fora a afronta!Mas nessa altura direi, preto no branco o porquê. Nem quero pensar nisso.
    Este ano o Luís Tiago mascarou-se de Super Man, enfiado num fato que a avó lhe comprou. Gostou e isso é o que importa.
    Beijinhos

    Caro João,
    só te enganaste no talentoso e, quem dera que não, no compreensivo. Quanto ao resto, aceito o que dizes, bem como o abraço fraterno. Um igualzinho para ti.

    Querida Dad, para ti todo o meu reconhecimento. Só nós dois é que sabemos quanto te devo, nomeadamente no êxito deste nosso blogue.
    Beijinhos
    Abreijos para todos.
    André Moa

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 00:16 , Blogger Laura disse...

    Já é tarde mas apanhei um fartote de letras, de risos, cumplicidade,assim, beijinhos a todos e uma santa noite, como soe dizer-se...já estava na caminha como vou para Veneza, há que dormir que chegue que a viagem vai cansar..beijinhos mil da laura

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 01:16 , Blogger Andre Moa disse...

    Recebi do amigo António Paixão um e-mail cujo teor transcrevo a seguir, para regalo de todos. Assim o espero e desejo.

    «Meu caro André,
    Estive, uma vez mais a visitar o teu blogue. Está muito bonito e concebido com engenho e arte. Muito bem documentado e com belas referências da nossa tão bela terra natal. A fotografia de Tabuaço que abre o blogue é soberba. Se a feitura desta janela panorâmica tão intimista, tem autor e esse autor és tu, então os meus parabéns.
    Com a frontalidade do costume, devo dizer-te, que o teu blogue só tem, a meu ver, um pecado que pode ser grave mas que no teu caso é desculpável pela amizade que abraçamos. Estás a dar-me importância em demasia e que reconheço não merecer. Por várias razões, sendo que a principal é não pretender destabilizar o ambiente de trabalho. Somos velhos amigos, é certo, mas reencontrámo-nos há relativamente pouco tempo. Os outros caminham ao teu lado há mais tempo que eu. Podem não gostar e sentirem-se discriminados e com razão. Deu-te para me pores nos cornos da lua, salvo seja. Por teres muito juízo entendeste poder desperdiçar algum. Não é uma medida economicista nos tempos que correm.
    Outro motivo, porém, me preocupa mais. Percebo em ti uma certa diferença embora subtil e pouco perceptível. «Escusas fazer de mim estrela, seja principal, seja secundária. Não passo de um meteorito que passa e cedo desaparece no seio da terra».
    Todos nós somos meteoritos. Vimos do espaço mas regressamos à terra a que pertencemos. Mas não tenhamos pressa. Quem tiver pressa que vá andando. O ser cedo ou tarde é um conceito filosófico. Para uns o cedo é tarde demais, para outros o tarde é cedo demais. Devo dizer-te, para ser sincero, que não és tu quem determina a estrela, principal ou secundária. Sou eu. Preocupa-te com o blogue, que é coisa asseada e linda e nele representas, como é natural, o papel central.
    És o dono da casa e recebes as visitas com a delicadeza e a nobreza de carácter que te caracteriza.
    Como além de ateu és antimilitarista, passas imediatamente à reserva e recambio-te para casa com um pontapé no traseiro. Quanto às condecorações, que tanto detestas, já foram pela sanita abaixo. Fica portanto descansado.
    Já que não sou Deus, recebe a bênção do,
    Irmão António (o santo)

    Segue a minha resposta:

    Meu rico (santo) Antoninho,
    apesar do teu medinho,
    que os demais se arreliem,
    para que todos te apreciem,
    vou passar isto para lá.
    Desculpa e é para já,
    que é lá que a gente te quer.
    E seja o que d(EU)s quiser.

    Caro António, se não te importares, vou copiar este teu belo e-mail e colocá-lo como comentário, na certeza de que ninguém se vai sentir discriminado. Eras um amigo e perdi-te. Reencontrámo-nos agora. És o amigo pródigo que voltou à casa das minhas relações. Para mostrar todo o meu regozijo, resolvi oferecer em tua honra esta festa consubstanciada no CICLO PAIXÃO com os ingredientes que tu vais fornecendo.
    Quanto a estrelas e meteoritos, estamos conversados. Ninguém vê o argueiro no próprio olho nem a luz que irradia.
    "Desperdiçar" algum juízo por uma causa nobre pode não ser uma medida economicista, mas quem te disse que eu tinha jeito para negociante? Não tenho nem pretendo ter.
    Resta-me pedir a tua bênção meu (santo) irmão António, para me ver livre do demónio da vaidade que tu teimas em alimentar em mim.
    Um Abraço.
    André Moa

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 11:39 , Blogger Laura disse...

    Ai meu rico santa'ntónio
    meu santo casamenteiro
    manda-me lá uma dicas
    pra caçar um amor, primeiro.

    Hoje é dia dos namorados
    e nem namoro nem amor
    só o recebo aos bocados
    quando o santo passa no andor.

    Já pedi tanto a deus
    que esqueça os pecados meus
    e me traga um amante
    e que seja bem falante.

    Qu'inda esteja aí prás curvas
    me leve de braço dado por aí
    que cante e me encante
    e se enrosque em mim.

    Qual gato preto em cima do telhado
    que me amande o seu miado
    e possa percorrer comigo
    as ruas da cidade
    num passo cadênciado.

    Ó santa'ntónio
    ó meu rico santinho
    já sei que vais fazer de conta
    a mais este pedidinho.

    Mas p'lo sim p'lo não
    fica aqui registado
    pr'a quando acontecer
    não dizer que me tinha enganado!

    Santo Antoninho
    meu rico santinho
    anota o meu pedido
    e responde com carinho!

    beijinho da laura ao santantónio e a d(eu)s e a todos os que por aqui passam, ah, um feliz dia dos namorados, eu estou em Veneza, logo, feliz, só pode, porque acompanhada do amor mesmo em sonhos, é maravilhoso!

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 11:42 , Blogger Laura disse...

    Escusado será dizer que o meu santo em questão é o amigo Paixão, já que se mora aqui d(eu)s, é natural que o vizinho santo antónio, esteja ali ao lado pronto a intervir quando é chamado.
    Beijinho ó Paixão, beijinho ó Moa, e um Domingo em harmonia, Paz, Alegria..laura

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 19:17 , Blogger Paixão Lima disse...

    O santantónio responde à Laurinha:
    Apreciei a prosa mas gostei mais dos versos, do poema ao santo casamenteiro. O teu pedido fica registado e vai para a lista de espera.
    Os canais de Veneza são belos à vista. Mas o que é bonito nem sempre cheira bem. Como está o Palácio dos Doges e a Piazza di San Marco? Continua com muitas pombas mas nenhuma tão bonita como tu. Pomba da minha paixão e do Paixão? Não! (per pecado). Mi dispiace pela graça, sem graça e que foi uma desgraça.
    Arrivederci Laurinha.

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 21:44 , Blogger Laura disse...

    Até que enfim
    o 'santinho' respondeu
    sem ser a um atchim
    mas ao menos
    lembrou-se de mim.

    Mandou-me penitenciar
    e para a lista de espera
    esperar que hoje em dia
    não é fácil
    um bom amante encontrar.

    Não fales do cheiro do canal
    que é o canal dos meus ais
    deste tempos imemoriais
    e só ali vou encontrar
    alguém que me ame mais. (tantos ais)

    O Palácio de que falas
    não lhe pus a vista em cima
    e a Piazza di San Marco
    continua sempre linda
    com as pombinhas da Cat'rina.

    Até que foi uma graça
    chamares-me pomba da tua paixão
    como nesta idade que passa
    já não há tanta chalaça
    aqueceste-me o coração.

    Sê bem vindo ao Retiro do Poeta
    que fui eu que o batizei
    é que desde que este rapaz encontrei
    com a vida mais engracei
    e mais alegre me tornei.

    Arrivedeci querido Paixão
    ou seja até já
    e que não haja confusão
    por usarmos a palavra coração
    na sua imensidão!

    Beijinho da laura, que riu com gosto, olha, ao menos no dia dos namorados, recebi palavras lindas, enfim, não há de um lado, aparecem de outro...e pelos vistos o Santantónio atendeu-me, ora pois! aos bocados mas mais vale algum que nenhum...

     
  • Às 14 de fevereiro de 2010 às 22:53 , Anonymous paixaolima07@gmail.com disse...

    Então, como é, André?!Oh Moa nosso d(EU)s e senhor! Agora pretendes, meu d(EU)s, que passe de envergonhado a desavergonhado perante os teus amigos (os nossos amigos)? Que d(EU)s te perdoe se é crime o pecado ... como não há pecado e até o venial já passou à história, não existe crime. Só tens que te perdoar a ti próprio já que és d(EU)s.
    Como não me passas cartão, vou pregar a outra freguesia. Olha! Vou pregar aos peixes.
    Despeço-me com amizade, como dizia o engenheiro da agricultura.

    santantónio (como diz a Laurinha).
    O santo devoto sem devoção.

     
  • Às 15 de fevereiro de 2010 às 00:18 , Blogger Andre Moa disse...

    Caros António Paixão e Laurinha:

    Deixei-vos à rédea solta, e eu a gozar o pratinho, sentado ao lado. Divirtam-se, que, divertindo-se me divertem.À brava.
    Abreijos
    André Moa

     
  • Às 15 de fevereiro de 2010 às 17:40 , Blogger Paixão Lima disse...

    As minhas relações com a menina internet são nuito incipientes.Só namoramos ha cerca de dois meses. - Não sabes clicar - diz-me ela furiosa - És um verdadeiro tótó. Eu concordo que sou um nabo na arte complicada de internetar. Mas nem por isso deixo de replicar indignado. - Tens razão filha. Mas eu prometo que o meu desempenho vai malhorar substancialmente nem que para isso tenha de tomar viagra. Para me livrar de embaraços, recorro com frequência à minha que filha que é uma especialista. Quando ela não está é uma chatice. Clico aqui, clico ali, volto ao princípio, sigo as instrucões, etc. Foi assim que nasceu o aborto do meu último comentário com o meu endereço electrónico (para minha surpresa) e só à terceira tentativa apòs perder duas mensagens. Perdoai à tolice que tão boa mulher era. A ignorância sem ser uma desculpa, no meu caso justifica-se.

     
  • Às 16 de fevereiro de 2010 às 15:44 , Blogger Laura disse...

    Ehhh, Paixão, e foi daí que apanhei o teu email e entrei em contacto contigo, ah, aprendeste? ehhhhhh. E sendo assim eu já ando aqui há muitos anos, faço algumas coisitas e lá vou aprendendo, tenho um amigo e uma nina que me põem as musicas do blgue e de resto faço eu tudo, vai-se aprendendo...
    beijinho da laura

     

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Que cantan los poetas andaluces de ahora...