AOS SETENTA só SESSENTA DE POESIA - 6
(CONTINUAÇÃO)
ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO
Aqui transcrevo parte da contracapa do livro:
O autor nasceu com a guerra. Canta a Paz. Oficialmente, em 1/12/1939. Por homenagem às dores de parto de sua mãe, em 29/11/39. Em Tabuaço – vilória desconhecida do ignorado alto douro. Galgou muitos montes para fugir às amarras que lhe serviram de berço, mas tenta manter-se fiel às raízes que lhe informaram a alma e o resto.
Vive em Angra.
Publica «Antologia de um Desconhecido» a pedido de «várias famílias» e porque pensou que assim devia acontecer. Trabalho de um grupo de amigos (Santos Barros, Ivone Chinita, Fagundes, Lobão, etc.).
Capa do José Lúcio que até parece feita de propósito, mas não foi. Grupo que gastou na composição e impressão o mês de Junho 73. Voluntária e gratuitamente. Porque quis.
ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO
(edição do autor – colecção Degrau 2)
Cantata da paz em dó menor
1.º andamento – “maestoso”
A PAZ É POSSÍVEL
Canto nem gregos nem troianos
Nem covardes nem tiranos
Entoo a liberdade livre
Do purismo dos puritanos
E da pólvora nos canos
Procuro a Paz vivida
E não apenas querida
(a paz dos falcões tem fezes
e a das pombas por vezes )
Aposto na Paz do homem esforçado
Até a ter encontrado
*****
2.º andamento – “largo”
“piano”
solidário morro
cada vez mais
frequentemente
em todos os lados
artificialmente
a natureza não ceifa o seu trigo
de blindado
nem de avião
não o seca na forca
nem o malha na prisão
solidário planto
a árvore da libertação
ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO
Aqui transcrevo parte da contracapa do livro:
O autor nasceu com a guerra. Canta a Paz. Oficialmente, em 1/12/1939. Por homenagem às dores de parto de sua mãe, em 29/11/39. Em Tabuaço – vilória desconhecida do ignorado alto douro. Galgou muitos montes para fugir às amarras que lhe serviram de berço, mas tenta manter-se fiel às raízes que lhe informaram a alma e o resto.
Vive em Angra.
Publica «Antologia de um Desconhecido» a pedido de «várias famílias» e porque pensou que assim devia acontecer. Trabalho de um grupo de amigos (Santos Barros, Ivone Chinita, Fagundes, Lobão, etc.).
Capa do José Lúcio que até parece feita de propósito, mas não foi. Grupo que gastou na composição e impressão o mês de Junho 73. Voluntária e gratuitamente. Porque quis.
ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO
(edição do autor – colecção Degrau 2)
Cantata da paz em dó menor
1.º andamento – “maestoso”
A PAZ É POSSÍVEL
Canto nem gregos nem troianos
Nem covardes nem tiranos
Entoo a liberdade livre
Do purismo dos puritanos
E da pólvora nos canos
Procuro a Paz vivida
E não apenas querida
(a paz dos falcões tem fezes
e a das pombas por vezes )
Aposto na Paz do homem esforçado
Até a ter encontrado
*****
2.º andamento – “largo”
“piano”
solidário morro
cada vez mais
frequentemente
em todos os lados
artificialmente
a natureza não ceifa o seu trigo
de blindado
nem de avião
não o seca na forca
nem o malha na prisão
solidário planto
a árvore da libertação
20 Comentários:
Às 4 de março de 2010 às 19:18 , DAD disse...
Desconhecia este livro. Gostei de o conhecer. O poema é lindo!
Beijinhossssssss
Às 4 de março de 2010 às 22:58 , Espaço do João disse...
Caro André.
O que é prometido é devido e, com tal aqui estou novamente a falar sobre o "Veneno do João".
Não sei se foi verdade
Que o veneno chegou vertido
Mas falando com sinceridade
Sei que fui atrevido
E isto não teria acontecido.
O filho meteu o dedo
E na língua o colocou
Com aquele cheiro nauseabundo
Mesmo cheirando a jindungo
Não sei como ainda o provou
Leva sal quanto baste
Leva mangas e cebolas
Leva vinagre e pimentas
Com o pivete que entra nas ventas
Levanta o pau e as ceroulas
É uma receita caseira
Que já conta com bons anos
Mesmo que faça coçeira
Não dá para caganeira
Mas não tocar com ele no ânus
O rótulo bem o diz
Que é "Veneno do João"
Sei que não fiquei feliz
E sabes bem que o Nariz
Nem sempre tem sua razão
Farei chegar a receita deste purgante que mata toda a bicharada que encontra pelo caminho,desde frangos, carangueijos, e tudo o que seja grelhado, via postal, pois como é uma receita muito antiga e, faz parte da família, não convém muito divulgar. Certo?
Um abraço do tamanho do mundo e, até à vitória final.
Às 4 de março de 2010 às 23:49 , Laura disse...
Moa, como comentei no post anterior, e quando reparei, estavas a postar este, assim, tomei a liberdade de o transpostar paraa qui, porque acho que dará uns bons comentários, á volta da lareira a recordar serões passados, aí vai...
Laura entrando na saleta confortável, pousando um tabuleiro de deliciosas iguarias na mesinha junto à lareira,(Moa, podes comer de tudo, não tem nada que te faça mal, virtualmente, nada nos fará mal, vá lá que é assim) ao mesmo tempo que vai aconchegando as achas para aumentar a fogueira, e olha os amigos Poetas e prosadores, aqueles amigos que já fazem parte da sua vida há um ror de tempo, porque o tempo em que não se encontraram, era apenas aquele afastamento temporário que a vida provoca, uns para um lado outros para outro, mas, na hora certa esses amigos voltam a reunir-se, e recomeçam a amizade onde parou, como se nada fosse, como se tivessem vivido perto, toda a vida.
O Moa já lá estava sentado no velho cadeirão rústico de madeira rija, tão rija como era o xisto das terras de Tabuaço, ao seu lado o Ernesto Leandro, o Paixão, entoando velhas canções que aprenderam em meninos ainda ao colo de suas mães. Dali a nada começam a chegar os habituais amigos que por aqui se encontram, e, claro, já todos fazem parte do GT, alguns foram acrescentados em Dezembro no dia do almoço memorável.Lá está a Dad a querida Dadinha a dar lições de como entrar no chat e outras, aos nossos amigos que optaram já tarde pelo uso de tão modernas máquinas...
Mas hoje, esperamos tão sómente a visita do Kim e companhia,a dupla L&L, o Luis no meio de tanto cota até se sente á vontade. Há-de guardar muitos risos para mais tarde comentar à lareira com os filhos dele nas suas horas passadas juntos dos amigos dos pais!o Kim e a sua maquineta. O Osvaldinho e Aninhas, estão longe mas acabarão por chegar, é que o amor e a amizade galgam rios e montes, ultrapassa fronteiras e ei-los aqui...ah, chocolate Suisso, só podia, nham nham, que bommmmmmm a caixa é grande, chega para todos...a Verdinha mai'lo seu cara metade, ah, já vejo debaixo da cesta de vime, aquelas deliciosas Belgas que ela sabe tão bem, fazer...não resisti, discretamente enfiei a mão na cestinha e vi o olhar do Moa em suplica (então e eu?) a primeira foi para ele sorrateiramente, enquanto remexia a lareira... e um a um os amigos vão entrando, são muitos, muitos, a casa é grande, vejamos quem serão os seguintes, e, cada um diga o que trás na cestinha para passarmos esta quinta feira em amena cavaqueira, não nomeio a todos porque assim não acabaria este jornal matinal...conforme chegarem sentem-se e sejam bem vindos!
(não deixei ninguém de fora, porque aguardo a bela prosa de cada um, cada um á sua maneira terá de contribuir com algo que trouxe de casa, e será lindo ver as lembranças a destilar cá para fora!)
Grupo dos GT, AMO-VOS!
Às 5 de março de 2010 às 00:42 , Kim disse...
Meu querido Moa!
Aqui, às vezes - acontece poesia ... séria!
Não que a outra o não seja, já que a brincar vais dizendo as verdades, mas esta é de um tom mais acima.
um grande abraço
Às 5 de março de 2010 às 12:31 , Paixão Lima disse...
A paz é possível, porque acreditamos na utopia. A sociedade utópica, é a sociedade que se deseja. Trata-se de uma sinfonia da Poesia, com ritmo, harmonia e musicalidade. Começa como cântico histórico a relembrar guerras longínquas, sempre actuais.
(a paz dos falcões tem fezes
e a das pombas por vezes). Uma grande verdade, que nem todos têm a coragem de proclamar. Mas que peca por um pequeno defeito. A paz das pombas tem fezes, não por vezes, mas sempre.
A guerra é sempre a guerra. A simbologia pode variar, mas só por estratégia. Como se fosse possível existir guerras boas ou más.
Começando como canto épico, acaba como uma ode impregnada de lirismo.Um poema com amor e humor.
Parabens ao Poeta.
Às 5 de março de 2010 às 15:13 , Bichodeconta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Às 5 de março de 2010 às 15:14 , Bichodeconta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Às 5 de março de 2010 às 15:23 , Bichodeconta disse...
Pic-nic e não me convidaram?
Vou enrolar-me
Esconder debaixo de uma pedra.
Preciso de mimos, de carinho
De amigos e "inimigos"
Preciso de me lembrar que existo.
Não importa de onde vim
Como cheguei aqui.
Se de burro se com ele ás costas
Sou feita de xisto
Água, vento lamaçais
Ondas revoltas, palavras soltas
Sózinha entre iguais.
Escrevinho, não sou poeta
Escrevo coisas da treta
Ora a rir ora a chorar
Mas grito num tom aflito
Não há força que me faça desistir
Tão pouco que me faça abrandar.
Seguirei a par e passo
Ignorada , ignorante, insistente
Irei contigo a Tabuaço.
Não, não sou poeta.
Não escrevo bonito
Mas irei contigo até ao infinito!
.... Nós podemos amar, tenho tanta pena que as pessoas se recusem a conjugar este verbo.. Um beijinho ao grupo que deixo na tua pessoa..Rima com Moa..
Às 5 de março de 2010 às 15:34 , Laura disse...
Menina, será que leu bem? será que se não pus o nome de todos foi porque queria que a bicho de conta chegasse de cestinha debaixo do braço e dissesse,
cheguei
trago marmelada da boa
um naco de broa
pãozinho centeio
que comprei lá meio
onde vive o amor
trago das abelhas o néctar
de andar de flor em flor...
ó menina bichod e conta
era isso que eu queria ver
a menina a escrever
feliz da vida
toda cheia de pinta
a dar uma estrofe
ou um molotof
a menina não invente
que aidna me dá um repente...
quero a menina a versejar
como tão bem o sabe fazer
e não diga que a esqueci
porque isso não ser...
Vá lá, moçoila do Alentejo
versos para cá
com torresmos e o que for
mas que falem de amor...
Beijinho da laura
Às 5 de março de 2010 às 16:29 , Maria disse...
Querido André
E onde está a Paz? Cada vez me parece mais longe, mais inacessível.
E todos dizem querê-la, mas quem faz algo por ela?
Beijinho
Maria
Às 5 de março de 2010 às 17:30 , Bichodeconta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Às 5 de março de 2010 às 17:35 , Bichodeconta disse...
Fiz marmelada
Não te dou nada
Tu não mereces
Pois se á primeira
Corres lampeira
E a mim me esqueces.
Levo no cesto
Lanche modesto
Mais não preciso
Além de amigos
Do teu sorriso
E ganhar juízo
Causa perdida
Estou convencida
Já lá não vou
Mas levo o cesto
E tudo o resto
Mas não te dou.
Levo torresmos
Frutas a esmos
Tudo a rigor
Vinho do bom
Levo um bom som
E o coração
Cheio de amor
Levo a toalha
Por mim bordada
E levo o cesto
Cheio de nada
Levo amizade
Levo risada.
Não ganho geito
Não valho nada
Dançar de roda
Para aquecer
Esta gente toda
Música Afró
Pra tudo remexer
E carolina para beber
Em dança de roda
De bacalhau
Vão uns pastelinhos
De massapão
Vão uns bolinhos
Em papel de seda
Pra espalhar por todos
Vão os meus miminhos.
Ques festa Laurinha
Já saudades tinha
De andar por aqui
Vai o tempo passar
Vou sempre gritar
Eu não te esqueci..
Um beijo Laurinha
Também da verdinha
Aperta a saudade
Da Paula do Moa
Dessa gente boa
E da nossa Dad
Do Kim ,do Luís
Do Osvaldo e Ana
Também da Maria
Não é pra rimar
Mas estar com voces
Foi um grande dia
E mais não escrevo porque não me apetece.. Beijinho a todos..
Às 5 de março de 2010 às 20:43 , Laura disse...
Eia,nina Ell se trazes tanta coisa, que bom, não te esqueci tou cheia de gritar isso, era para puxar por ti e plas ninas, a Maria foi-se, anda de frios...o Osvaldo há-de vir versejar ai tem de ser..e o Moa, o malandro anda mas é na rua ao frio a espairecer, o paixão é sempre o mesmo, faz de conta, mas eu vou buscá-lo não tarda, se não!
Beijinhos mil e versejem...o frio aperta e na lareita tá-se bem. laura
Às 5 de março de 2010 às 21:08 , Andre Moa disse...
Não é um poema,
Dadinha, são dois.
- Para o mesmo tema,
um poema, pois.
São dois andamentos:
maestoso e largo
e dois sentimentos
sem qualquer embargo.
Cá está a Laurinha,
O Kim, o João
Bichodecontinha,
António Paixão...
Palavra tão meiga!
Torresmos e pão,
bolos e manteiga...
Vamos ter função!
Ó bichodeconta,
sozinha entre iguais?
Tristeza não conta,
que aqui está a mais.
Onde está a Paz,
Maria? Então!
Procura-a (e verás!)
no teu coração.
Assenta-te aqui,
neste cadeirão
que eu fiz para ti.
E goza o serão.
Todos na cadeira,
no banco, no chão...
Está acesa a lareira...
Alegre serão.
Abreijos. André Moa
Às 5 de março de 2010 às 22:26 , Bichodeconta disse...
Fico no tapete
Ou numa almofada
Não quero estar só
Quero estar animada
Que tal um bom chá
Maçã e canela
Bolinhos caseiros
Que coisa mais bela
Senta aqui Maria
A tua magia
Faz-nos muita falta
Trás o teu sorriso
Tudo o que é preciso
Pra alegrar a malta
Junta-te a nós
Sentada nesta cadeira
Que o Moa fez para ti
Para mim é mais um trono
Vou levar-te uma mantinha
Para que fiques quentinha
Mesmo que te de o sono
Vamos falar de amizade
De poesia pois então
Pra isso temos a Dad
O Moa o Kim o Osvaldo
Está tudo na reinação.
Abreijos, Ell
Às 5 de março de 2010 às 23:17 , Anónimo disse...
André!
Voltarei mais tarde...
Estou sem pedalada para a poesia
De tanto estudar para um exame
Que amannhã vou fazer,
Fiquei de cabeça vazia.
Deixo um beijinho
L&L
Às 6 de março de 2010 às 11:49 , Laura disse...
Moa, a tua musa laurinha
hoje deu-lhe para rir
acordou com o sol a brilhar
e para desopilar
desta vida tão sem sal
acabou por publicar
no resteas
um jornal!...
Agradecia o riso e pouco siso, porque há dias em que mais vele pecar nem que seja em forma de escrita, do que ficar a murchar com o frio...
daqui nada copio ou copias tu, para aqui, para o serão dos teus leitores, porque acho giro e com carradas de verdade o que prá li vai...é que nem vos favorece, aos maridos ams como não sois meus maridos, antes assim, sois sempre os bonzinhos da fita ahhhhhhhhhh.
Um abraço apertadinho, daqueles desganar, porque sabes que te amo, ó rapaz da minha afeição, laura
Às 6 de março de 2010 às 15:16 , Anónimo disse...
Caríssimo irmão.
Como a Dad, desconhecia este teu parto literário e, pela amostra, desafio-te a publicares mais poemas do mesmo.Brinda-nos com a qualidade da tua poesia, mesmo que tenhas de pôr o António (o nosso irmão Paixão Lima)a hibernar por uns dias.E olha, irmão, a mim deixa-me morrer de morte natural, depois de te ter lido e relido. Não conspurques o blog com "merdas" deste fazedor de versos, teu irmão. Os nossos amigos não te perdoariam. Sabes que tens o mesmo estatuto, assim como o António, dos meus irmãos de sangue. Não há consanguinidade que resista à amizade sincera e
solidária de tantos anos. Como ainda não estás bem, estás proibido de responder.E agora, como diziam na nossa terra, vou "arrear o calhau"
Um grande abraço
Ernesto
Às 6 de março de 2010 às 16:14 , Andre Moa disse...
Caro irmão Ernesto Leandro,
Não conhecíeis, nem estes nem muitos dos próximos poemas, pois que são de in illo tempore em que não sabíamos um do outro e eu nem sabia da existência da Dad. Por isso, os estou a compilar e aqui os irei trnscrevendo, para que todos possam acompanhar o meu itinerário poético e não só. Nesses tempos julgávamo-nos perdidos para todo o sempre. Só anos mais tarde é que se deu o milagre da nossa ressurreição e reaparição e, graças a ti,pela tua mão, a anunciação e aparição da Dad.
Merda é uma palavra portuguesa e muito disseminada na boca da lusa gente. Por acaso,acho-a uma palavra expressiva, bem sonante e formalmente interessante. A forma é boa. O conteúdo é que (dizem, que eu nunca provei ou se provei já me esqueci)não será muito agradável. Eu, que me lembre, apenas cheirei e, confesso, não gostei. E lá vens tu com a merdice do costume, cassificando os teus versos de grande merda. Lá estás tu a obrigares-me a dizer, pela enésima vez, que dessa tua merda eu gosto. E porque aprecio, manda-a de ti abaixo que eu cá estou na latrina a ampará-la para a publicitar. Continuarei a publicar-me, como ameacei, mas sem pôr o Paixão a hibernar (tal pecado! Paixão não hiberna, incendeia), nem a ti a morreres de frio. Há lugar e cobertores para todos. Temos é de ir para a lista de espera e aguardar, pacientemente, a nossa vez. Até porque a fila está a engrossar e eu quero dar guarida a todos. A propósito de merda, logo à noite vou reabrir, por uma vez que seja, o ciclo Mexilento da merda, pelas razões que então explanarei.
Um abraço fraterno.
André Moa
P.S. - Só não te mando à merda, porque, como confessaste, já foste arriar o calhau. Antecipaste-te, foi o que foi. E foi o que te valeu. eheheheheh
Às 7 de março de 2010 às 01:07 , Bichodeconta disse...
E eu que venho do post de cima em busca do fio da meada espero não sair daqui também cag.....da. Farta de rir já estou, mas vou ver se encontro o fio condutor pra não comentar disparate né?Abreijos, Ell
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