SEJAM MUITO BEM VINDOS A ESTE BLOG!--------ENA!-- TANTOS LEITORES DO MEU BLOG QUASE DIÁRIO! ---ESTA FOTO É UMA VISTA AÉREA DA MINHA TERRA,-TABUAÇO! UM ABRAÇO PARA CADA UM DE VÓS! -ANDRÉ MOA-

quinta-feira, 4 de março de 2010

AOS SETENTA só SESSENTA DE POESIA - 6

(CONTINUAÇÃO)

ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO

Aqui transcrevo parte da contracapa do livro:

O autor nasceu com a guerra. Canta a Paz. Oficialmente, em 1/12/1939. Por homenagem às dores de parto de sua mãe, em 29/11/39. Em Tabuaço – vilória desconhecida do ignorado alto douro. Galgou muitos montes para fugir às amarras que lhe serviram de berço, mas tenta manter-se fiel às raízes que lhe informaram a alma e o resto.
Vive em Angra.
Publica «Antologia de um Desconhecido» a pedido de «várias famílias» e porque pensou que assim devia acontecer. Trabalho de um grupo de amigos (Santos Barros, Ivone Chinita, Fagundes, Lobão, etc.).
Capa do José Lúcio que até parece feita de propósito, mas não foi. Grupo que gastou na composição e impressão o mês de Junho 73. Voluntária e gratuitamente. Porque quis.

ANTOLOGIA DE UM DESCONHECIDO

(edição do autor – colecção Degrau 2)


Cantata da paz em dó menor

1.º andamento – “maestoso”


A PAZ É POSSÍVEL


Canto nem gregos nem troianos
Nem covardes nem tiranos

Entoo a liberdade livre
Do purismo dos puritanos
E da pólvora nos canos

Procuro a Paz vivida
E não apenas querida
(a paz dos falcões tem fezes
e a das pombas por vezes )

Aposto na Paz do homem esforçado
Até a ter encontrado

*****
2.º andamento – “largo”

“piano”

solidário morro
cada vez mais
frequentemente
em todos os lados
artificialmente

a natureza não ceifa o seu trigo
de blindado
nem de avião
não o seca na forca
nem o malha na prisão

solidário planto
a árvore da libertação

20 Comentários:

  • Às 4 de março de 2010 às 19:18 , Anonymous DAD disse...

    Desconhecia este livro. Gostei de o conhecer. O poema é lindo!

    Beijinhossssssss

     
  • Às 4 de março de 2010 às 22:58 , Blogger Espaço do João disse...

    Caro André.

    O que é prometido é devido e, com tal aqui estou novamente a falar sobre o "Veneno do João".


    Não sei se foi verdade
    Que o veneno chegou vertido
    Mas falando com sinceridade
    Sei que fui atrevido
    E isto não teria acontecido.

    O filho meteu o dedo
    E na língua o colocou
    Com aquele cheiro nauseabundo
    Mesmo cheirando a jindungo
    Não sei como ainda o provou

    Leva sal quanto baste
    Leva mangas e cebolas
    Leva vinagre e pimentas
    Com o pivete que entra nas ventas
    Levanta o pau e as ceroulas

    É uma receita caseira
    Que já conta com bons anos
    Mesmo que faça coçeira
    Não dá para caganeira
    Mas não tocar com ele no ânus

    O rótulo bem o diz
    Que é "Veneno do João"
    Sei que não fiquei feliz
    E sabes bem que o Nariz
    Nem sempre tem sua razão

    Farei chegar a receita deste purgante que mata toda a bicharada que encontra pelo caminho,desde frangos, carangueijos, e tudo o que seja grelhado, via postal, pois como é uma receita muito antiga e, faz parte da família, não convém muito divulgar. Certo?
    Um abraço do tamanho do mundo e, até à vitória final.

     
  • Às 4 de março de 2010 às 23:49 , Blogger Laura disse...

    Moa, como comentei no post anterior, e quando reparei, estavas a postar este, assim, tomei a liberdade de o transpostar paraa qui, porque acho que dará uns bons comentários, á volta da lareira a recordar serões passados, aí vai...



    Laura entrando na saleta confortável, pousando um tabuleiro de deliciosas iguarias na mesinha junto à lareira,(Moa, podes comer de tudo, não tem nada que te faça mal, virtualmente, nada nos fará mal, vá lá que é assim) ao mesmo tempo que vai aconchegando as achas para aumentar a fogueira, e olha os amigos Poetas e prosadores, aqueles amigos que já fazem parte da sua vida há um ror de tempo, porque o tempo em que não se encontraram, era apenas aquele afastamento temporário que a vida provoca, uns para um lado outros para outro, mas, na hora certa esses amigos voltam a reunir-se, e recomeçam a amizade onde parou, como se nada fosse, como se tivessem vivido perto, toda a vida.
    O Moa já lá estava sentado no velho cadeirão rústico de madeira rija, tão rija como era o xisto das terras de Tabuaço, ao seu lado o Ernesto Leandro, o Paixão, entoando velhas canções que aprenderam em meninos ainda ao colo de suas mães. Dali a nada começam a chegar os habituais amigos que por aqui se encontram, e, claro, já todos fazem parte do GT, alguns foram acrescentados em Dezembro no dia do almoço memorável.Lá está a Dad a querida Dadinha a dar lições de como entrar no chat e outras, aos nossos amigos que optaram já tarde pelo uso de tão modernas máquinas...
    Mas hoje, esperamos tão sómente a visita do Kim e companhia,a dupla L&L, o Luis no meio de tanto cota até se sente á vontade. Há-de guardar muitos risos para mais tarde comentar à lareira com os filhos dele nas suas horas passadas juntos dos amigos dos pais!o Kim e a sua maquineta. O Osvaldinho e Aninhas, estão longe mas acabarão por chegar, é que o amor e a amizade galgam rios e montes, ultrapassa fronteiras e ei-los aqui...ah, chocolate Suisso, só podia, nham nham, que bommmmmmm a caixa é grande, chega para todos...a Verdinha mai'lo seu cara metade, ah, já vejo debaixo da cesta de vime, aquelas deliciosas Belgas que ela sabe tão bem, fazer...não resisti, discretamente enfiei a mão na cestinha e vi o olhar do Moa em suplica (então e eu?) a primeira foi para ele sorrateiramente, enquanto remexia a lareira... e um a um os amigos vão entrando, são muitos, muitos, a casa é grande, vejamos quem serão os seguintes, e, cada um diga o que trás na cestinha para passarmos esta quinta feira em amena cavaqueira, não nomeio a todos porque assim não acabaria este jornal matinal...conforme chegarem sentem-se e sejam bem vindos!
    (não deixei ninguém de fora, porque aguardo a bela prosa de cada um, cada um á sua maneira terá de contribuir com algo que trouxe de casa, e será lindo ver as lembranças a destilar cá para fora!)
    Grupo dos GT, AMO-VOS!

     
  • Às 5 de março de 2010 às 00:42 , Blogger Kim disse...

    Meu querido Moa!
    Aqui, às vezes - acontece poesia ... séria!
    Não que a outra o não seja, já que a brincar vais dizendo as verdades, mas esta é de um tom mais acima.
    um grande abraço

     
  • Às 5 de março de 2010 às 12:31 , Blogger Paixão Lima disse...

    A paz é possível, porque acreditamos na utopia. A sociedade utópica, é a sociedade que se deseja. Trata-se de uma sinfonia da Poesia, com ritmo, harmonia e musicalidade. Começa como cântico histórico a relembrar guerras longínquas, sempre actuais.
    (a paz dos falcões tem fezes
    e a das pombas por vezes). Uma grande verdade, que nem todos têm a coragem de proclamar. Mas que peca por um pequeno defeito. A paz das pombas tem fezes, não por vezes, mas sempre.
    A guerra é sempre a guerra. A simbologia pode variar, mas só por estratégia. Como se fosse possível existir guerras boas ou más.
    Começando como canto épico, acaba como uma ode impregnada de lirismo.Um poema com amor e humor.
    Parabens ao Poeta.

     
  • Às 5 de março de 2010 às 15:13 , Blogger Bichodeconta disse...

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • Às 5 de março de 2010 às 15:14 , Blogger Bichodeconta disse...

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • Às 5 de março de 2010 às 15:23 , Blogger Bichodeconta disse...

    Pic-nic e não me convidaram?
    Vou enrolar-me
    Esconder debaixo de uma pedra.
    Preciso de mimos, de carinho
    De amigos e "inimigos"
    Preciso de me lembrar que existo.
    Não importa de onde vim
    Como cheguei aqui.
    Se de burro se com ele ás costas
    Sou feita de xisto
    Água, vento lamaçais
    Ondas revoltas, palavras soltas
    Sózinha entre iguais.
    Escrevinho, não sou poeta
    Escrevo coisas da treta
    Ora a rir ora a chorar
    Mas grito num tom aflito
    Não há força que me faça desistir
    Tão pouco que me faça abrandar.
    Seguirei a par e passo
    Ignorada , ignorante, insistente
    Irei contigo a Tabuaço.
    Não, não sou poeta.
    Não escrevo bonito
    Mas irei contigo até ao infinito!


    .... Nós podemos amar, tenho tanta pena que as pessoas se recusem a conjugar este verbo.. Um beijinho ao grupo que deixo na tua pessoa..Rima com Moa..

     
  • Às 5 de março de 2010 às 15:34 , Blogger Laura disse...

    Menina, será que leu bem? será que se não pus o nome de todos foi porque queria que a bicho de conta chegasse de cestinha debaixo do braço e dissesse,

    cheguei
    trago marmelada da boa
    um naco de broa
    pãozinho centeio
    que comprei lá meio
    onde vive o amor
    trago das abelhas o néctar
    de andar de flor em flor...

    ó menina bichod e conta
    era isso que eu queria ver
    a menina a escrever
    feliz da vida
    toda cheia de pinta
    a dar uma estrofe
    ou um molotof
    a menina não invente
    que aidna me dá um repente...

    quero a menina a versejar
    como tão bem o sabe fazer
    e não diga que a esqueci
    porque isso não ser...

    Vá lá, moçoila do Alentejo
    versos para cá
    com torresmos e o que for
    mas que falem de amor...
    Beijinho da laura

     
  • Às 5 de março de 2010 às 16:29 , Blogger Maria disse...

    Querido André
    E onde está a Paz? Cada vez me parece mais longe, mais inacessível.
    E todos dizem querê-la, mas quem faz algo por ela?
    Beijinho
    Maria

     
  • Às 5 de março de 2010 às 17:30 , Blogger Bichodeconta disse...

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • Às 5 de março de 2010 às 17:35 , Blogger Bichodeconta disse...

    Fiz marmelada
    Não te dou nada
    Tu não mereces
    Pois se á primeira
    Corres lampeira
    E a mim me esqueces.

    Levo no cesto
    Lanche modesto
    Mais não preciso
    Além de amigos
    Do teu sorriso
    E ganhar juízo

    Causa perdida
    Estou convencida
    Já lá não vou
    Mas levo o cesto
    E tudo o resto
    Mas não te dou.

    Levo torresmos
    Frutas a esmos
    Tudo a rigor
    Vinho do bom
    Levo um bom som
    E o coração
    Cheio de amor

    Levo a toalha
    Por mim bordada
    E levo o cesto
    Cheio de nada
    Levo amizade
    Levo risada.
    Não ganho geito
    Não valho nada


    Dançar de roda
    Para aquecer
    Esta gente toda
    Música Afró
    Pra tudo remexer
    E carolina para beber
    Em dança de roda

    De bacalhau
    Vão uns pastelinhos
    De massapão
    Vão uns bolinhos
    Em papel de seda
    Pra espalhar por todos
    Vão os meus miminhos.

    Ques festa Laurinha
    Já saudades tinha
    De andar por aqui
    Vai o tempo passar
    Vou sempre gritar
    Eu não te esqueci..


    Um beijo Laurinha
    Também da verdinha
    Aperta a saudade
    Da Paula do Moa
    Dessa gente boa
    E da nossa Dad

    Do Kim ,do Luís
    Do Osvaldo e Ana
    Também da Maria
    Não é pra rimar
    Mas estar com voces
    Foi um grande dia

    E mais não escrevo porque não me apetece.. Beijinho a todos..

     
  • Às 5 de março de 2010 às 20:43 , Blogger Laura disse...

    Eia,nina Ell se trazes tanta coisa, que bom, não te esqueci tou cheia de gritar isso, era para puxar por ti e plas ninas, a Maria foi-se, anda de frios...o Osvaldo há-de vir versejar ai tem de ser..e o Moa, o malandro anda mas é na rua ao frio a espairecer, o paixão é sempre o mesmo, faz de conta, mas eu vou buscá-lo não tarda, se não!
    Beijinhos mil e versejem...o frio aperta e na lareita tá-se bem. laura

     
  • Às 5 de março de 2010 às 21:08 , Blogger Andre Moa disse...

    Não é um poema,
    Dadinha, são dois.
    - Para o mesmo tema,
    um poema, pois.
    São dois andamentos:
    maestoso e largo
    e dois sentimentos
    sem qualquer embargo.

    Cá está a Laurinha,
    O Kim, o João
    Bichodecontinha,
    António Paixão...

    Palavra tão meiga!
    Torresmos e pão,
    bolos e manteiga...
    Vamos ter função!

    Ó bichodeconta,
    sozinha entre iguais?
    Tristeza não conta,
    que aqui está a mais.

    Onde está a Paz,
    Maria? Então!
    Procura-a (e verás!)
    no teu coração.

    Assenta-te aqui,
    neste cadeirão
    que eu fiz para ti.
    E goza o serão.

    Todos na cadeira,
    no banco, no chão...
    Está acesa a lareira...
    Alegre serão.

    Abreijos. André Moa

     
  • Às 5 de março de 2010 às 22:26 , Blogger Bichodeconta disse...

    Fico no tapete
    Ou numa almofada
    Não quero estar só
    Quero estar animada
    Que tal um bom chá
    Maçã e canela
    Bolinhos caseiros
    Que coisa mais bela
    Senta aqui Maria
    A tua magia
    Faz-nos muita falta
    Trás o teu sorriso
    Tudo o que é preciso
    Pra alegrar a malta
    Junta-te a nós
    Sentada nesta cadeira
    Que o Moa fez para ti
    Para mim é mais um trono
    Vou levar-te uma mantinha
    Para que fiques quentinha
    Mesmo que te de o sono
    Vamos falar de amizade
    De poesia pois então
    Pra isso temos a Dad
    O Moa o Kim o Osvaldo
    Está tudo na reinação.

    Abreijos, Ell

     
  • Às 5 de março de 2010 às 23:17 , Anonymous Anónimo disse...

    André!

    Voltarei mais tarde...

    Estou sem pedalada para a poesia
    De tanto estudar para um exame
    Que amannhã vou fazer,
    Fiquei de cabeça vazia.

    Deixo um beijinho
    L&L

     
  • Às 6 de março de 2010 às 11:49 , Blogger Laura disse...

    Moa, a tua musa laurinha
    hoje deu-lhe para rir
    acordou com o sol a brilhar
    e para desopilar
    desta vida tão sem sal
    acabou por publicar
    no resteas
    um jornal!...

    Agradecia o riso e pouco siso, porque há dias em que mais vele pecar nem que seja em forma de escrita, do que ficar a murchar com o frio...
    daqui nada copio ou copias tu, para aqui, para o serão dos teus leitores, porque acho giro e com carradas de verdade o que prá li vai...é que nem vos favorece, aos maridos ams como não sois meus maridos, antes assim, sois sempre os bonzinhos da fita ahhhhhhhhhh.
    Um abraço apertadinho, daqueles desganar, porque sabes que te amo, ó rapaz da minha afeição, laura

     
  • Às 6 de março de 2010 às 15:16 , Anonymous Anónimo disse...

    Caríssimo irmão.

    Como a Dad, desconhecia este teu parto literário e, pela amostra, desafio-te a publicares mais poemas do mesmo.Brinda-nos com a qualidade da tua poesia, mesmo que tenhas de pôr o António (o nosso irmão Paixão Lima)a hibernar por uns dias.E olha, irmão, a mim deixa-me morrer de morte natural, depois de te ter lido e relido. Não conspurques o blog com "merdas" deste fazedor de versos, teu irmão. Os nossos amigos não te perdoariam. Sabes que tens o mesmo estatuto, assim como o António, dos meus irmãos de sangue. Não há consanguinidade que resista à amizade sincera e
    solidária de tantos anos. Como ainda não estás bem, estás proibido de responder.E agora, como diziam na nossa terra, vou "arrear o calhau"

    Um grande abraço

    Ernesto

     
  • Às 6 de março de 2010 às 16:14 , Blogger Andre Moa disse...

    Caro irmão Ernesto Leandro,

    Não conhecíeis, nem estes nem muitos dos próximos poemas, pois que são de in illo tempore em que não sabíamos um do outro e eu nem sabia da existência da Dad. Por isso, os estou a compilar e aqui os irei trnscrevendo, para que todos possam acompanhar o meu itinerário poético e não só. Nesses tempos julgávamo-nos perdidos para todo o sempre. Só anos mais tarde é que se deu o milagre da nossa ressurreição e reaparição e, graças a ti,pela tua mão, a anunciação e aparição da Dad.
    Merda é uma palavra portuguesa e muito disseminada na boca da lusa gente. Por acaso,acho-a uma palavra expressiva, bem sonante e formalmente interessante. A forma é boa. O conteúdo é que (dizem, que eu nunca provei ou se provei já me esqueci)não será muito agradável. Eu, que me lembre, apenas cheirei e, confesso, não gostei. E lá vens tu com a merdice do costume, cassificando os teus versos de grande merda. Lá estás tu a obrigares-me a dizer, pela enésima vez, que dessa tua merda eu gosto. E porque aprecio, manda-a de ti abaixo que eu cá estou na latrina a ampará-la para a publicitar. Continuarei a publicar-me, como ameacei, mas sem pôr o Paixão a hibernar (tal pecado! Paixão não hiberna, incendeia), nem a ti a morreres de frio. Há lugar e cobertores para todos. Temos é de ir para a lista de espera e aguardar, pacientemente, a nossa vez. Até porque a fila está a engrossar e eu quero dar guarida a todos. A propósito de merda, logo à noite vou reabrir, por uma vez que seja, o ciclo Mexilento da merda, pelas razões que então explanarei.
    Um abraço fraterno.
    André Moa
    P.S. - Só não te mando à merda, porque, como confessaste, já foste arriar o calhau. Antecipaste-te, foi o que foi. E foi o que te valeu. eheheheheh

     
  • Às 7 de março de 2010 às 01:07 , Blogger Bichodeconta disse...

    E eu que venho do post de cima em busca do fio da meada espero não sair daqui também cag.....da. Farta de rir já estou, mas vou ver se encontro o fio condutor pra não comentar disparate né?Abreijos, Ell

     

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Que cantan los poetas andaluces de ahora...