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sábado, 6 de março de 2010

HABEMUS MERDAM (de novo)

Olegário Paz - ao centro - no Mucifal

Reabro aqui o ciclo da mexilenta caca para poder transcrever, com prazer e reconhecimento, o texto que o Olegário Paz, amigo indefectível e um dos autores do prefácio de MAU TEMPO NO ANAL, me enviou ontem, a meu pedido.
Como podem verificar, Olegário Paz escreveu-o no dia 5 de Setembro. Como o famigerado artigo de Pedro Mexia HABEMUS MERDAM saiu na revista LER desse mês, cheguei a aventar a hipótese de ter havido engano na data. O Olegário explicou. Como é assinante da revista, recebe-a logo no princípio do mês. Digo isto para evidenciar que o artigo que se segue foi escrito na hora. Só para me poupar, por eu na altura estar muito debilitado, é que não mo deu a conhecer. Fê-lo agora, por entretanto eu ter desvendado o «mistério» da caca.
Obrigado, caro Olegário.

«NOTA DE LEITURA
Amigo, aí vai o que senti ao ler a LER:
A revista LER, no seu nº 83 do corrente mês e ano, publica na rubrica “Biblioteca Fútil” uma infeliz recensão de Pedro Mexia ao livro de André Moa intitulado Mau Tempo no Anal – Diário de um Paciente. Mete dó a leitura desfocada que o articulista faz da narração realista do paciente que luta e consegue vencer um cancro no recto, vendo em tal testemunho «apenas um assustado gozo fecal». Repugna ler, saídos da pena do conceituado escriba, que as «leituras e ideias» de André Moa não são «mais memoráveis que uma mijinha depois de uma imperial». Confunde imaginar que Mexia esteja a dizer, atirando-os para o saco das nulidades, os nomes de Luís de Camões, António José da Silva, Almada Negreiros, Augusto França, Fernando Pessoa, Alexandre O’Neill, Vergílio Ferreira, Onésimo Teotónio de Almeida, José Saramago, entre outros, cujas obras são objecto das «leituras» do paciente referidas em Mau Tempo no Anal. Enoja o sarcasmo: «Apreciamos o facto de as suas descargas intestinais serem amaciadas pelo último romance de João de Melo, mas, sem querer, Moa quase nos pede que adjectivemos essa literatura que ele tanto aprecia quando defeca». Não admirar A Divina Miséria, texto que o autor nem tinha tido hipótese de ler porque o tempo da sua escrita é anterior à publicação do livro do novelista açoriano, é uma coisa, falar dele nestes termos para ridicularizar André Moa é impróprio de qualquer um que se rotule de crítico literário.
Amadora, 5 de Setembro de 2009
Olegário Paz»

20 Comentários:

  • Às 6 de março de 2010 às 22:51 , Blogger Vasco disse...

    Não devia ser permitido deixarem escrevinhadores dizer asneiradas, mas "vozes de burro não chegam ao Céu".

    Abraço ao Moa

     
  • Às 7 de março de 2010 às 00:58 , Anonymous Anónimo disse...

    Quanto mais se mexe no mexia, mais ele cheira mal. Certos animais, de tão pequeninos e insignificantes, só são visíveis ao microscópio. Este, nem ao microscópio se consegue observar. Passemos uma esponja sobre o assunto, porque este assunto é, um não-assunto. Vamos esquecer o crítico de trampa, para não ofender os críticos, os verdadeiros.
    Um abraço solidário ao Amigo e Irmão André Moa.
    DO PAIXão LIMA.
    (De tão enervado, este comentário entrou à martelada e na 3ª tentativa. Ó sorte malvada!)

     
  • Às 7 de março de 2010 às 01:43 , Anonymous Anónimo disse...

    Tu, Mexia,só sabes LER com os olhos da cara a olhares para o teu umbigo. Para se perceber e admirar o André Moa, é necessário saber ler com os olhos do coração e da alma.

    Quando morreres, Mexia, ficas morto, "Graças a Deus", porque não deixas saudades em ninguém. Ao invés, o nosso querido André Moa nunca morrerá, vivendo eternamente em todos os que o conheceram e amaram. É um artista respeitado e tu, que posso dizer? - Não passas dum burro a coicear. E, parafraseando o André Moa, direi também: "vai à merda, Mexia".

    Um grande abraço, irmão. Sugiro que, depois de todos os comentários, não se fale mais deste imbecil.Se a mulher soubesse...

     
  • Às 7 de março de 2010 às 02:16 , Anonymous Anónimo disse...

    Por lapso,nao assinei o comentário anterior. Sou o Ernesto Leandro.

     
  • Às 7 de março de 2010 às 03:04 , Blogger Maria Soledade disse...

    Querido André: Estou boquiaberta! Não me admira este tipo de critica vinda do homem nojento que é o Mexia Merda. As verdadeiras criticas deixemo-las para quem leu o seu livro e, passo a passo, quase sem querer, viveu a SUA VERDADEIRA BATALHA!Não se deixe abalar por esse cretino.Oremos(Deus me perdoe), que um dia ele experimente a visitinha de um caranguejo.Estou a ser má?Claro que sim.Só quem vive, como também já vivi uma situação acaranguejada,consegue dar valor, entender e APLAUDIR o seu grande LIVRO!

    PARABÉNS meu querido amigo

    Beijinho MUUUUUUUUAAAAAAHHHHHHHH***********

     
  • Às 7 de março de 2010 às 09:07 , Blogger Osvaldo disse...

    Caro irmão;

    Acho que já demos tempo de antena em demasia a esse Mexe-Mexe Merdilheiro.
    A tal ponto que nos comentários anteriores, perdi um pouco as "estribeiras" e toca a utilizar uma literatura que normalmente só o faço a brincar mas ele tirou-me do sério.
    Reafirmo tudo o que comentei, escrevi e postei, mas... é publicidade a mais para quem não merece.
    Obrigado ao Olegário Paz pela defesa imediata da justiça, ao Ernesto e Paixão que mostraram que com a dignidade de um tabuacense não se brinca e a todos os amigos do GT que serraram fileiras em defesa de um Grande Homem.
    Por falar no GT, acho que a nossa autarquia deveria lhes outorgar um voto de louvor pelo amor que eles têm demonstrado e divulgado por Tabuaço e suas gentes.

    Um abraço, irmão.
    Osvaldo

     
  • Às 7 de março de 2010 às 09:16 , Blogger Espaço do João disse...

    Meu caro André.
    Eu simples analfabeto, enviei um e-mail a esse asqueroso Mexia, informando-o da sua monstruosidade e,não só.
    Com o meu esforço e percurso de injustiças, tenho um filho que actualmente está na R.T.Angolana e é mestrado em Ciências da Comunicação Social e Jornalismo. (modéstia à parte ).Conheceu-o na faculdade. Falando com ele sobre este assunto, respondeu-me que daquela boca só sai fedor a m...a. Tudo quanto se dissesse em prol de tamanho mostro é puro escremento. Os cães ladram e a caravana passa. Um abraço daqueles que só os amigos sabem dar. João

     
  • Às 7 de março de 2010 às 09:50 , Blogger Maria disse...

    Querido André
    Estando de completo acordo com Olegário Paz, como todos já sabem, acho que agora deviamos deixar o mexia remexer-se bem nas asneiradas que disse. Estamos a dar importância demais a tão insignificante personagem. Ele não faz parte do nosso grupo, que é limpo, feito de gente melhor do que ele. Há "coisas" que só de as olharmos, nos sujam. Que durma, se for capaz, na sua própria merda. O resto é dar-lhe uma categoria que não tem.
    Se voltar a insistir, o que duvido, voltará a ter-nos pela frente. Até lá, esqueçamo-lo.
    Abreijos grandes.
    Maria

     
  • Às 7 de março de 2010 às 11:32 , Anonymous DAD disse...

    Nem vale a pena perder tempo com esse Mexia que eu não conhecia e só conheço o nome agora pelo pior lado.
    "Os cães ladram mas a caravana passa".
    O Mau tempo no Canal é um livro heróico, bem escrito, um apelo à vida, ao amor e à esperança.
    O Mexia nunca mexeu e o André Moa há-de mexer por muitos e bons anos!
    Beijinhos a todos e bom fim de semana!

    Beijinhos para todos,

     
  • Às 7 de março de 2010 às 11:35 , Anonymous Dad disse...

    E mais:

    Do Mexia, quando passar para o outro lado, restarão crónicas de merda e do nosso amigo André Moa - grande e muito bom HOMEM - restará para sempre a saudade e o carinho de todos os amigos.

    ABAIXO OS PARVOS!

     
  • Às 7 de março de 2010 às 12:24 , Blogger Bichodeconta disse...

    Bem, o não ter aparecido o comentário que fiz ontem antes de deitar, prova que eu precisava mesmo era de dormir.Escrevi e seguramente não enviei..Meu querido Moa, inteirada agora da triste figura desse senhor que não sabe do que fala , ou se sabe fá-lo de forma tão má e negativa que melhor seria arrumar a viola no saco e ir cantar pra outro lado.. Sei o que representa quando nos maltratam, ainda mais quando razões não existem para tal.Li Mau tempo no Anal econfesso que algumas vezes parei, tal a força das palavras que entram em nós de rompante, como que a TD , e nos deixam impotentes como amigos, cidadãos, seres humanos.Não estou a falar de pena, estou a falar da forma como só alguém muito especial e talentoso consegue descrever uma situação de dor e sofrimento, de apego á vida, na primeira pessoa.A qualidade literária é inegável, como inegável é a tua força..E mais não digo correndo o risco de sair eu daqui cag......d....a te tanta importancia dar a quem não a merece..

    PS:Tinha razão mais uma vez o meu pai quando dizia:Que a dita MERDA fedia, quando mais se MEXIA....

     
  • Às 7 de março de 2010 às 12:30 , Blogger Bichodeconta disse...

    Mas fica-me aqui a na garganta algo ..Hino á paz, á vida, á amizade e união entre as pessoas, muitos mais, se não todos deveriam ler o teu livro.Lição de esperança de quem com um humor inigualável descreve a mais linda oração de empenho na vida.Sem grandes queixumes,ali está de facto o livro que muitos doentes gostariam de ter força para escrever, as palavras que a muitos faltam.Obrigada Moa amigo, obrigada porque existes e porque fazes o favor de partilhar comigo e com tantos outros a tua amizade e tudo o que há em ti(se tanto fosse possivel)de sabedoria..Abreijos, Ell

     
  • Às 7 de março de 2010 às 15:35 , Blogger Andre Moa disse...

    Tendes razão, meus amigos, em tudo, nomeadamente quando sugeris que não mexamos mais no dito e na dita do dito. Confesso que cheguei a hesitar em voltar à carga, e pelos motivos por vós aqui invocados. Mas também pensei que todos vós merecíeis partilhar do belo texto do Olegário Paz, que, para além do mais, teve o condão de ter sido o primeiro a ser escrito sobre a dita do dito, apesar de ter sido o último a chegar ao nosso conhecimento.
    Se fosse homem de me melindrar com pequenos nadas(apeteceu-me escrever com merdinhas, mas não o faço para não mexer nem sequer pensar mais na dita do dito) diria que tinha razões para me sentir "traído" (não olvidar as aspas) pela amizade, quando os amigos, apesar de indignados, mas eivados de recta intenção, para me "pouparem" (atenção de novo às aspas), encobriram de mim a verdade. Ora, eu, até por "deformação" (muito aspado ando eu hoje!) profissional defendo e luto e propalo e juro tudo fazer e receber com peito às balas feito a verdade, toda a verdade, só a verdade e nada mais que a verdade. E, como sempre, também aqui valeu a pena. É só ver a vossa solidariedade ante a indignação por se ser tão injusta e superficialmente malbaratado. Obrigado, amigos meus, meus grandes amigos. E não se falará mais nem no dito nem na dita do dito, a não ser que novas peças com relevância para o conhecimento e aprofundamento dos factos venham a ser juntas ao processo. A bem da verdade.

    A bem da amizade,
    Abreijos pra todos vós
    André Moa

     
  • Às 7 de março de 2010 às 20:12 , Blogger Laura disse...

    Eu quero apenas o meu amigo
    debruçado á noite
    na janela comigo (no chat)
    deixar-me encostar a cabeça
    no seu peito
    e dar-lhe meu carinho
    e ter o seu abrigo!

    Eu quero ter o Moa
    todos os dias
    porque o espero
    de janela aberta
    com meu sorriso aberto
    e meu coração sentir
    do dele, perto.

    Eu não quero saber
    do que andam a falar
    assunto que já passou
    e nada de bom nos deixou
    e assim; continuemos
    a destilar o amor
    que dentro de nós se ajuntou.

    Moa, rapaz de amor
    rapaz de paz
    de ternura cheio
    e tão cheio de paleio
    e de palavras de amor
    que ajuda o meu coração
    a receber calor.

    Moço Moa, que possamos estar muitas noites na nossa janelinha muitas vezes a sós, outras com a nossa estrelinha querida e o Osvaldo, o paixão já vai passando e assim, que possamos estar juntos, sentir a mais terna afeição entre seres do Universo, gente como nós, gente da nossa gente, porque não aceitamos ter por perto, gente que como nós não sente!
    Amo-te rapaz de amor, e quero ter-te sempre comigo no nosso namoro velado, no nosso riso tão bom,e mesmo quando um de nós não estiver por cá, deixamos desde já o encontro marcado entre o lado de lá e de cá!
    Beijinhos a todos e fim do nome de um homem com a letra mais pequenina que existe! psschiu, quando lembrammos as coisas más, elas voltam á tona, poupem-se e falem da alegria da vida e de como é lindo o nosso amor..laura

     
  • Às 7 de março de 2010 às 20:29 , Blogger Je Vois La Vie en Vert disse...

    O Mexia, crítico literário ? Com falta de profissionalismo deve ter aberto umas páginas e não leu o livro , por isso, foi incapaz de produzir uma critica decente ! Já se falou de mais de quem nem merece ser mencionado.

    Caro André e todos os amigos dele, e atrevo-me a dizer, que passam a ser meus também, põe este Mexia a mexer , puxa o autoclismo e que ele desapareça definitivamente para os esgotos onde merece estar !

    Beijinhos

    Verdinha

     
  • Às 7 de março de 2010 às 21:46 , Blogger Laura disse...

    Cara verdinha, era o que faltava dar-mo-nos ao luxo de enfiar esse desgraçado que ia entupir as nossas sanitas, nánanináná, botem-no ao rio com este tempo deve sair de lá de ideias frescas e renovadas, dêem uma oportunidade, acredito que já se arrependeu de tudo e quer é apertar a mão ao Moa e esquecer tanta borrada! Vá lá, acabou...oopss esqueci que não era para puxar o autoclismo, oh, coitado...vamos ver na fossa se passou tudo, ehhhh. laura

     
  • Às 8 de março de 2010 às 00:19 , Anonymous zé do cão disse...

    Meu caro Amigo
    Um abraço fraterno.Dos fracos não reza a historia
    Sei que está um milhão de pontos à frente de todos os «mexias da terra».
    Sinceramente, Zé

     
  • Às 8 de março de 2010 às 09:27 , Blogger Bichodeconta disse...

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • Às 8 de março de 2010 às 09:28 , Blogger Bichodeconta disse...

    Linda Verdinha, bem dito e aplaudido!Pró esgoto, não te preocupes Laurinha , atrás vai o saco da soda caustica para o dito ficar feito na dita!Isto é que vai aqui uma conversa de M......................
    Abreijos e queijos
    Licor de poejos
    pra afogar as mágoas
    Matar os desejos.

     
  • Às 7 de março de 2012 às 21:13 , Anonymous Anónimo disse...

    este sr Olegário paz foi meu professor no inete e incutiu um gosto pela leitura e pelos livros pelo que lhe estou agradecido embora profissionalmente esteja a passar por grandes dificuldades, desemprego.
    obrigado sr professor

    Nuno Faria
    962623506

     

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