UMA VIDA EM VERSOS COM REVERSOS
A GUERRA DO GARNEL
EDIÇÃO DO AUTOR
COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO DE JOSÉ DINIS
Fevereiro/1979
Peça de teatro em dois actos e um prólogo
Apenas se transcrevem aqui os versos com que o coro vai pontuando o desenrolar da trama, bem como uma advertência e a dedicatória.
ADVERTÊNCIA
Esta peça baseia-se em factos históricos, mas não é uma narração rigorosa. A quase totalidade dos protagonistas é gente simples: pescadores ou familiares. Às suas falas deve imprimir-se toda a musicalidade e matiz do falar do povo da região, podendo ir-se, para o efeito, até à substituição de expressões e frases, desde que essa seja a melhor forma de realçar a ideia.
DEDICATÓRIA
A todos os homens
Que algum dia sofreram
Na própria carne
O estigma da desigualdade imposta
CORO
(no início do prólogo)
Quem conhece o Ti Grajau[1]
Que tem muito que contar?
Passou tormentos em terra
E tempestades no mar.
Homem do mar, homem bravo,
Amante da liberdade.
Antes ser morto que escravo.
Escravo só da verdade.
CORO
(no final do 1º. Acto)
Temos vontade de ferro,
De antes quebrar que torcer.
Homem do mar ou da terra
Tem que lutar para viver
Tem que lutar para vencer.
Podem tapar-nos a boca,
Podem rasgar-nos o ventre…
Nem todo o vosso poder
Nos impede de ser gente.
CORO
(no final do 2º. Acto)
Era um povo insubmisso.
De antes quebrar que torcer.
Que fizestes dele, ó torcionários?
Era um povo trabalhador e fogoso.
Que é do seu sangue, ó vampiros?
Era um povo franco, leal e amigo
Monstros insaciáveis, quanto lhe roubastes!
Era um povo destemido e aventureiro.
Que fizestes da sua audácia?
Era um povo corajoso.
Que tempestade o abateu?
Ai de vós, no dia da verdade,
Demolidores do sonho e da esperança!
A força popular ressurgirá.
Um dia, há muito começado,
Das próprias cinzas renascerá o fogo
Que incendeia o escravo
Ilumina o explorado
Tempera a vontade do resignado
Virá o dia da desforra
O dia da desforra definitiva
Da prestação de contas
Da nova aurora.
Ai de vós, vilões!
Ainda não é esta a hora decisiva;;
É o instante da esperança
Mas é tempo de despertar.
Não é o dia da canção apetecida;
É o instante da esperança renascida,
O dia da alegria que antecede
A construção organizada do futuro.
Amanhã faremos da montanha planura;
Hoje derrubou-se um muro.
É um momento de voo em liberdade,
O fim da ditadura.
É ainda a estação de semear;
Mas cada vez com mais pressa de colher.
Quebraram-se as algemas;
Os nossos braços já são nossos.
Livres para o abraço necessário.
Para a união indestrutível.
O futuro agora é acessível.
O futuro somos nós a levedar.
Vamos construí-lo sem demora.
O amanhã começa agora
Está ao nosso alcance, à nossa espera.
É só querer.
Abra-se o ventre da terra!
Um homem novo vai nascer.
André Moa
Apontamentos anticancro 31
«Hoje em dia, as sondagens ocidentais sobre nutrição revelam que 56% das calorias que ingerimos provêm de três fontes que não existiam aquando do desenvolvimento dos nossos genes:
- açúcares refinados
- farinha refinada
- óleos vegetais (feijão se soja, girassol, milho e gorduras trans)
Estas três fontes não contêm quaisquer minerais, proteínas, vitaminas ou ácidos gordos ómega 3 necessários ao funcionamento do nosso corpo. Por outro lado, alimentam directamente o desenvolvimento do cancro.
O cancro alimenta-se de açúcar. Todos nós podemos cortar na quantidade de açúcar e farinha refinados que consumimos no dia-a-dia. Está provado que a simples redução desses dois factores alimentares tem um rápido efeito nos níveis de insulina e IGF no sangue. Essa redução tem efeitos secundários, como uma pele mais saudável. O aumento do consumo do açúcar contribui para a epidemia do cancro. Aqueles que fazem uma alimentação asiática, baixa em açúcar, tendem a ter cinco a dez vezes menos cancros de origem hormonal do que aqueles cuja alimentação é rica em açúcar e produtos refinados, como é típico dos países industrializados».
Do livro «Anticancro – um novo estilo de vida» de David Servan-Schreiber.
[1] Ti Grajau - figura central da peça que surge como evocação deste pescador, quando já octogenário.
EDIÇÃO DO AUTOR
COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO DE JOSÉ DINIS
Fevereiro/1979
Peça de teatro em dois actos e um prólogo
Apenas se transcrevem aqui os versos com que o coro vai pontuando o desenrolar da trama, bem como uma advertência e a dedicatória.
ADVERTÊNCIA
Esta peça baseia-se em factos históricos, mas não é uma narração rigorosa. A quase totalidade dos protagonistas é gente simples: pescadores ou familiares. Às suas falas deve imprimir-se toda a musicalidade e matiz do falar do povo da região, podendo ir-se, para o efeito, até à substituição de expressões e frases, desde que essa seja a melhor forma de realçar a ideia.
DEDICATÓRIA
A todos os homens
Que algum dia sofreram
Na própria carne
O estigma da desigualdade imposta
CORO
(no início do prólogo)
Quem conhece o Ti Grajau[1]
Que tem muito que contar?
Passou tormentos em terra
E tempestades no mar.
Homem do mar, homem bravo,
Amante da liberdade.
Antes ser morto que escravo.
Escravo só da verdade.
CORO
(no final do 1º. Acto)
Temos vontade de ferro,
De antes quebrar que torcer.
Homem do mar ou da terra
Tem que lutar para viver
Tem que lutar para vencer.
Podem tapar-nos a boca,
Podem rasgar-nos o ventre…
Nem todo o vosso poder
Nos impede de ser gente.
CORO
(no final do 2º. Acto)
Era um povo insubmisso.
De antes quebrar que torcer.
Que fizestes dele, ó torcionários?
Era um povo trabalhador e fogoso.
Que é do seu sangue, ó vampiros?
Era um povo franco, leal e amigo
Monstros insaciáveis, quanto lhe roubastes!
Era um povo destemido e aventureiro.
Que fizestes da sua audácia?
Era um povo corajoso.
Que tempestade o abateu?
Ai de vós, no dia da verdade,
Demolidores do sonho e da esperança!
A força popular ressurgirá.
Um dia, há muito começado,
Das próprias cinzas renascerá o fogo
Que incendeia o escravo
Ilumina o explorado
Tempera a vontade do resignado
Virá o dia da desforra
O dia da desforra definitiva
Da prestação de contas
Da nova aurora.
Ai de vós, vilões!
Ainda não é esta a hora decisiva;;
É o instante da esperança
Mas é tempo de despertar.
Não é o dia da canção apetecida;
É o instante da esperança renascida,
O dia da alegria que antecede
A construção organizada do futuro.
Amanhã faremos da montanha planura;
Hoje derrubou-se um muro.
É um momento de voo em liberdade,
O fim da ditadura.
É ainda a estação de semear;
Mas cada vez com mais pressa de colher.
Quebraram-se as algemas;
Os nossos braços já são nossos.
Livres para o abraço necessário.
Para a união indestrutível.
O futuro agora é acessível.
O futuro somos nós a levedar.
Vamos construí-lo sem demora.
O amanhã começa agora
Está ao nosso alcance, à nossa espera.
É só querer.
Abra-se o ventre da terra!
Um homem novo vai nascer.
André Moa
Apontamentos anticancro 31
«Hoje em dia, as sondagens ocidentais sobre nutrição revelam que 56% das calorias que ingerimos provêm de três fontes que não existiam aquando do desenvolvimento dos nossos genes:
- açúcares refinados
- farinha refinada
- óleos vegetais (feijão se soja, girassol, milho e gorduras trans)
Estas três fontes não contêm quaisquer minerais, proteínas, vitaminas ou ácidos gordos ómega 3 necessários ao funcionamento do nosso corpo. Por outro lado, alimentam directamente o desenvolvimento do cancro.
O cancro alimenta-se de açúcar. Todos nós podemos cortar na quantidade de açúcar e farinha refinados que consumimos no dia-a-dia. Está provado que a simples redução desses dois factores alimentares tem um rápido efeito nos níveis de insulina e IGF no sangue. Essa redução tem efeitos secundários, como uma pele mais saudável. O aumento do consumo do açúcar contribui para a epidemia do cancro. Aqueles que fazem uma alimentação asiática, baixa em açúcar, tendem a ter cinco a dez vezes menos cancros de origem hormonal do que aqueles cuja alimentação é rica em açúcar e produtos refinados, como é típico dos países industrializados».
Do livro «Anticancro – um novo estilo de vida» de David Servan-Schreiber.
[1] Ti Grajau - figura central da peça que surge como evocação deste pescador, quando já octogenário.
15 Comentários:
Às 21 de julho de 2010 às 22:36 , DAD disse...
Não te conhecia este trabalho, mas gostei sim senhor!
És um poço de surpresas!
Gostei muito! Com encenação e tudo!
Beijinho grande,
Às 21 de julho de 2010 às 22:53 , Laura disse...
Minha nossa senhora...Por S. Bráz, ó homem de deus, mas o que é que não sabes fazer? diz, dize-me lá ó Poeta de onde te vem tanto saber... onde escondes a singeleza das palavras, ah imortais sejam elas, proferidas num palco com Actores de primeira..e será que algum dramaturgo já leu?
À peça. Ao teatro aos ensaios... porque esperais gente de pouca fé?
Adoraria ver os grandes Actores a representar, poder ler as palavras de perto..ah... Moa, aquele abraço...é uma odisseia de palavras, sentires, viveres...
Às 22 de julho de 2010 às 01:33 , Maria Soledade disse...
Não me vou perder a comentar! Apenas três palavras; EXCELENTE GRANDE POETA!!!!!
E X C E L E N T E
Beijinhos Enoooormeeesss Grande Môa
***UAUUUU...fica muda ouvindo os poemas,ensurdecedi com os aplausos...EXCELENTE!!!
Às 22 de julho de 2010 às 08:07 , Laura disse...
Ah, agora já entendi porque fiquei mouca tanto tempo... foi isso mesmo como diz a Soledade, o som é estrondoso, arrebatador e logo eu que amo o teatro, fiz parte do TINBRA, era a mãe dos putos, a amiga, a motorista, a encenadora quando faltava a própria, era a Monitora nas viagens para fora do País...era quem confecionava os trajes, mas adorava assistir às peças, e tinha sempre comigo as folhas para ir acompanhando os dizeres já que por vezes as luzes eram baixas e não dava para ler nos lábios...Fiz cenários, inventei coisas e loisas e sempre pus um pouco da minha arte onde me pediam.
Moa, ver-te em Tabuaço no palco foi um enorme orgulho para mim, apenas lamentei que não estivéssemos ali todos presentes, estávamos apenas os 4 o Paixão António e Getta, e o nosso GT ficaria vaidoso a ouvir-te em cena...
Grande Moa...ainda tens muito para dar e acredito que um dia destes vamos todos aplaudir-te num qualquer teatro da cidade...
beijinho da laura
Moa, lembras-te de te falar das visões depois de operar a cabeça? a peça a que assisti com aquelas roupagens lindissimas, ficaria linda com os actores a declamar assim os teus versos...quem sabe um dia!
Às 22 de julho de 2010 às 10:08 , Maria disse...
Querido André
Da poesia não falo, como sempre deixou-me gelada de emoção.
Essa esperança que nos deram, foi-se perdendo e pouco resta dela.
A força que dormia dentro de nós e parecia dormir, acordou. Depois, pouco a pouco, a esperança morreu, a força desapareceu. Pode ser que um dia acorde, mas não acredito muito.
Homens e mulheres de fibra já há poucos e pouco podem fazer.
O nosso tempo passou.
Beijinho grande
Maria
Às 22 de julho de 2010 às 12:36 , Paixão Lima disse...
Mano Moa,
Não páras de surpreender os amigos. Como mágico que és, resolveste tirar da cartola um enorme coelho que mais parece uma lebre. Que bonito o que escreveste. Quão sentida a acção poética. E quanto é actual o que escreveste há 31 anos. E quanto optimismo e esperança ao preconizares o nascimento do homem novo, como Fénix que renasce das cinzas. Honras a Irmandade, Irmão Moa. Os meus parabéns.
O teu irmão, abraça-te cheio de vaidade e de orgulho.
Às 22 de julho de 2010 às 20:16 , Andre Moa disse...
Ena tantos e tão elogiosos comentários! Assim fico mesmo sem jeito. Obrigado.
Querida DAD,
Pois não conhecias,não. Tirando o Mau Tempo no Anal só dei a conhecer a minha parte poética. Esta é uma peça de teatro em prosa, mas, de repente (já lá vão 31 anos, lembrei-me de que tem uns coros e que pus na boca do coro estes versos. Por isso, para aqui os trasladei, para este mausoléu onde estou a enterrar, pouco a pouco, às pazadas, todos os meus versos, ou quase todos, que sempre ficam uns rabos de fora por isto ou por aquilo - mais por aquilo do que por isto, que isto já deu o que tinha a dar.
O que eu não sei fazer, querida Laura? Tanta coisa! E não sei fazer nada bem, pelo menos como sempre almejei e quero, mas se calhar não sei. Por isso nunca ousei mostrar aos entendidos os meus trabalhos. Feitios. Sempre fui muito tímido. Não pareço, mas é verdade. Ou melhor, foi verdade. Agora, com esta provecta idade e com a vida por um fio, quero lá saber. Para a frente! Agora, que já não posso com uma gata pelo rabo, desafio o maior valente! eheheheheh. Viste como de repente me tornei um valentão das dúzias?! Mas é só aqui, no nosso cantinho, entre amigos. Como sempre.
Não te percas, querida Soledade. E o que disseste foi curto, mas EXCELENTE. eeheheheh.
Um grande beijinho da soletude que sou eu para a Soledade, a mulher de Sol na alma. E não falo do sol do corpo, porque nunca o tive por perto, pelo que não lhe senti nunca o calor. Mas a alma, sim. Essa já lhe toquei e sei que abrasa de amor, de carinho, de amizade, de solidariedade.
Querida Maria,
sou mesmo uma pedra de gelo. Deixar gelada uma alma tão derretida como a tua... não me perdoo. A esperança, Maria, em mim continua cada vez mais acesa. Com a certeza de que o mundo e o ser humano que almejo, de certeza absosluta que ainda os não vejo, nem verei. Mas projecto-os no futuro, no futuro que sei ainda vem longe, mas que mais longe ficará, depois que eu me for, quanto menos fizer por manter a chama viva onde quer que viva e enquanto eu viva. Viva a Esperança!
Caro irmão Paixão,
acabei há pouco de falar contigo e eu, virgem, longe de saber do bom-bom, dos muitos bom-bons que aqui viria encontrar. Ainda cá não tinha vindo hoje espreitar, por manifesta falta de tempo. Assim, a surpresa foi maior, multiplicada por XL ao quadrado. Mágico eu? Vós é que magicais em mim coisas a mais. E mais não digo, para não contrapor ao vosso portão largo o meu postigo.
Abreijos.
André Moa
Às 22 de julho de 2010 às 22:16 , Laura disse...
Ai o rapaz é tímido? tí-mi-do? mau maria, dessa nem sabia eu! e o homem actor no Teatro em Tabuaço, o bailarino, o grande vulto do teatro, rapaz, chamas a isso timidez, ah, fossem todos assim... Eu ansiava ver-te representar, sabia dessa tua faceta, mas onde iria eu apreciar-te? Ora viste, fui a Tabuaço e vi-te pegar em mil gatas plo rabo...todas à tua volta que nem moscas tontas, então não foi? Vá lá eu vi e aplaudi como todos e o Teatro tremeu de tantas palmas...
Beijinhos meu querido poeta e não tenho vergonha de continuar a dizer que te amo meu querido rapaz!...(deixei-te coradinho? tanto melhor)
laura
Às 23 de julho de 2010 às 00:51 , Andre Moa disse...
Querida Laura, nem tu, com todos esses arroubos me conseguem fazer corar, levar ao rubro. Sou um amarelo dos traques. Isto para não escrever: sou um amarelo dos pe(d)idos, sem o primeiro d.
Desculpem esta má criação, mas já não enxergo nada à minha frente. É do cansaço e do sono.Mas que desculpa esfarrapada! Desculpem, sim?
Abreijos.
André Moa
Às 23 de julho de 2010 às 09:17 , Laura disse...
És apenas doido varrido
(acho que já somos dois)
quando te dá para isso
o teu muito ou pouco siso
deixa-me espantada
de tanta alegria de viver
e eu quero acompanhar-te
fazer parte de ti
pegar na tua mão
e dançar contigo
por qualquer lugar
e fica desde já
o meu pedido agendado.
Em Tabuaço
quero contigo dançar!
Às 23 de julho de 2010 às 09:21 , Laura disse...
EDITAL
CONVITE
Requisita-se dança junto à fonte da Moa com o célebre bailarino de Tangos e Valsas André Moa.
Traje de cavaleiro e de princesa da época medieval!
Ass. Nina, Vice presidente do comité do GT
Data a assinalar apenas por emails sob risco de aparecerem desordeiros de capa e espada!
Cumpra-se.
Às 23 de julho de 2010 às 09:54 , Kim disse...
Amigo André!
Estás equivocado. O poeta não vai nascer! Já nasceu e e bebe da água da fonte do Moa.
um grande abraço
Às 23 de julho de 2010 às 14:22 , Andre Moa disse...
Amigo Kim,
já bebemos ambos, maila Nina, e o resto do pessoal do GT, na fonte da Moa e na "fonte" do Tábua D'Aço, por isso, não faltam poetas e músicos e bailarinos nascidos e bem regados.
E já estamos todos "contratados" pela Nina, para o sarau no salão estrela, junto à fonte da Moa. Mas que grande festival!
Abreijos
André Moa.
Às 23 de julho de 2010 às 18:06 , Laura disse...
Já comecei o meu vestido
de princesa hei-de ir
terei meu príncipe comigo
que mais à vida hei-de pedir?
Só me faltam encontrar
os sapatinhos de cristal
para poder dançar contigo
pelo espaço sideral.
As estrelas hão-de brilhar
a cidade vai sorrir
e a fonte vai chorar
com tanto amor a embalar.
Vai-te preparando rapaz
que a dança vai ser de arromba
eu prometo deslizar
pelo chão como uma pomba!...
beijinhos querido Moa e vamos a afixar o EDITAL lá plas ruas...
mas que riso.
beijinho da princesa lá do bosque, dos montes ou do rio Tedo...
Às 23 de julho de 2010 às 21:00 , Je Vois La Vie en Vert disse...
Caro Moa,
Estava eu deitada a "torrar" na espreguiçadeira no sítio onde me encontro de férias e ouvi falar do GT e além dele encontro aqui mais uma grande obra tua ! Quase que dá vontade de cantar em coro : Grande poeta !
Muitos beijinhos com perfume de Monoi (não, não estou em Tahiti mas o bronzeador que uso tem
MONOI...)
Verdinha
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