
RUMO AO SONHO
Oito dias de espera, sem que nada de novo, no tocante a saúde, aconteça. Dedos das mãos numa lástima; calcanhar do pé direito inchado, com uma senhora greta que nada a faz fechar, e eu sem poder andar sem dores, sem poder escrever sem dores, sem poder pensar sem dores. Isto tudo, apesar de há mês e meio que não tomo químio e há um mês sem me ser injectada qualquer droga. O médico oncologista bem informou que estes efeitos colaterais levam o seu tempo a passar. Claro que me serenou. As dores e o mal-estar geral é que ainda não passaram. Quousque tandem, porra? Vale é que, se nem tudo são rosas, nem tudo são espinhos. Tenho mesmo motivos de contentamento. A QUIDNOVI reiterou o propósito, reconfirmou o interesse em editar o MAU TEMPO NO ANAL-DIÁRIO DE UM PACIEDNTE. Já tivemos uma reunião de trabalho, o livro foi-me entregue já paginado, para revisão. Os técnicos da editora estão a ultimar a capa. O contrato só ainda não foi assinado, por faltar definir o número de exemplares e mais um ou outro pormenor anunciado mas que me escapou. O livro deve ficar pronto na segunda quinzena de Junho, data fixada e assumida pela editora. Falou-se igualmente em termos de publicidade e de lançamentos do livro a efectuar. Por mim, disponibilizei-me a ir a todas, a participar em todos os eventos que vierem a tornar-se viáveis, nomeadamente em lançamentos do livro, seja onde for. Em todo o país, em qualquer galáxia. Será a forma de continuar a aprofundar e melhor divulgar o testemunho de vida que me propus transmitir, na pressuposição de que alguém possa vir a beneficiar com isso. Amanhã vou telefonar para se marcar nova reunião de trabalho.
Isto vai de vento em popa, seja no mar até agora turbulento da saúde, seja no mar editorial que se tem mostrado, desde o começo, bonançoso e propício à navegação rumo ao sonho, à concretização de um sonho.
Oito dias de espera, sem que nada de novo, no tocante a saúde, aconteça. Dedos das mãos numa lástima; calcanhar do pé direito inchado, com uma senhora greta que nada a faz fechar, e eu sem poder andar sem dores, sem poder escrever sem dores, sem poder pensar sem dores. Isto tudo, apesar de há mês e meio que não tomo químio e há um mês sem me ser injectada qualquer droga. O médico oncologista bem informou que estes efeitos colaterais levam o seu tempo a passar. Claro que me serenou. As dores e o mal-estar geral é que ainda não passaram. Quousque tandem, porra? Vale é que, se nem tudo são rosas, nem tudo são espinhos. Tenho mesmo motivos de contentamento. A QUIDNOVI reiterou o propósito, reconfirmou o interesse em editar o MAU TEMPO NO ANAL-DIÁRIO DE UM PACIEDNTE. Já tivemos uma reunião de trabalho, o livro foi-me entregue já paginado, para revisão. Os técnicos da editora estão a ultimar a capa. O contrato só ainda não foi assinado, por faltar definir o número de exemplares e mais um ou outro pormenor anunciado mas que me escapou. O livro deve ficar pronto na segunda quinzena de Junho, data fixada e assumida pela editora. Falou-se igualmente em termos de publicidade e de lançamentos do livro a efectuar. Por mim, disponibilizei-me a ir a todas, a participar em todos os eventos que vierem a tornar-se viáveis, nomeadamente em lançamentos do livro, seja onde for. Em todo o país, em qualquer galáxia. Será a forma de continuar a aprofundar e melhor divulgar o testemunho de vida que me propus transmitir, na pressuposição de que alguém possa vir a beneficiar com isso. Amanhã vou telefonar para se marcar nova reunião de trabalho.
Isto vai de vento em popa, seja no mar até agora turbulento da saúde, seja no mar editorial que se tem mostrado, desde o começo, bonançoso e propício à navegação rumo ao sonho, à concretização de um sonho.